É com muita irritação que assisto ao circo montado pelo governador Doria, andando de cidade em cidade, fazendo campanha aberta para 2022. Critica a falta de insumos do governo federal, mas não olha para o AME, que há meses sofre com a falta de vários insumos. Com o slogan na ponta da língua, que "vai salvar vidas", faz uma encenação ridícula, quando não está fazendo mais do que a obrigação. Em uma ponta, um faz cara de paisagem e, na outra, um governador fazendo papel de candidato. Só falta vestir-se de Zé Gotinha. Da Versace, claro.
O leitor Josemilton de S. e Silva está preocupado com o aumento dos admiradores do presidente Bolsonaro nesta coluna. Digo que mantemos e manteremos sempre apoio ao brasileiro que teve a coragem de ir contra os adoradores da corrupção que extravasou neste país. Mas, não se preocupe com a ausência de críticos nesta coluna, pois a mídia esquerdista, que é a maioria, se incube disso com o massacre diário a esse homem de bem. Na época de Getúlio Vargas, tinha a frase "deixa o homem trabalhar", pois aqueles que perderam a chave do cofre vão ter que lutar, e muito, para surrupiá-la novamente. Quando muito, esperem 2022 e, aí, faremos a democracia prevalecer no meu querido Brasil.
Por mais que a ALESP tenha sido a primeira casa legislativa a adotar ações de contenção de gastos em função da pandemia, reduzindo, por exemplo, em 30% o salário de parlamentares e em 40% a verba de gabinete, o momento não justifica tornar a casa em um canteiro de obras com custo previsto em torno de R$ 30 milhões. Por mais que esse montante esteja dentro do orçamento aprovado em 2019 e que a casa retorne, no exercício de 2020, cerca de R$ 300 milhões ao governo do estado para o combate ao coronavírus, o momento é crítico. Não é somente a área da Saúde que é prioridade. O setor de emprego e renda também se tronou prioridade. Quantos trabalhadores e empreendimentos foram e estão sendo afetados pela pandemia? Todo e qualquer recurso deve ser canalizado ao bem social. Com certeza, obras como reforma do jardim de inverno próximo ao estacionamento dos deputados em nada ajudará à sociedade.
Wagner Fernaneds Guardia - São Vicente
Escrevo para reclamar do mau atendimento oferecido pelo Banco Itaú, especialmente, pelo setor que cuida de financiamento imobiliário. Como estou vendendo um imóvel a um comprador que pretende financiar parte do pagamento, no dia 10 de dezembro, uma engenheira, que não exibiu credencial do banco nem do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura do Estado de São Paulo (Crea-SP), fez uma avaliação do imóvel, que teria sido encaminhada ao departamento jurídico do Itaú. Mas, desde então, passados mais de 40 dias, o financiamento não foi liberado (proposta nº 03795542), embora, segundo o corretor, nenhum impedimento tenha sido levantado contra o comprador. Quero lembrar que, dentro da atual política dos bancos de drástica redução de pessoal e agências bancárias, ao que parece, as negociações para financiamento de imóvel se fazem, na maioria, por meio de representantes de corretores que se utilizam do WhatsApp, o que naturalmente causa muita desconfiança. Para justificar o atraso, as informações que recebo desses representantes é que o banco, ao oferecer juros mais baixos, atraiu grande número de interessados, provocando forte demanda, sem que se tenha preparado para tanto. Sem contar que a pandemia de coronavírus, hoje, serve também como desculpa para tudo. Já a Ouvidoria do Banco Itaú informa que não dá informações ao vendedor, mas apenas ao comprador. Com esta reclamação, espero que a liberação do financiamento seja realizada no menor espaço de tempo possível.
Adelto Rodrigues Gonçalves - Praia Grande
Embora não seja de minha autoria, resolvi compartilhar uma frase de protesto e advertência veiculada nas redes sociais: " Um médico para cada 20 pessoas em uma UTI e 15 assessores para cada vereador". Esse vírus também tem que ser eliminado. O tempo voa e a corrupção continua numa boa.
João Horácio Caramez - Santos
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