Lendo hoje a resposta da Prefeitura na coluna Do Leitor, tive a impressão de que, ao contrário do afirmado, não há um espaço destinado aos pets no projeto do Novo Quebra-Mar. O espaço hoje utilizado foi preservado, é certo, mas o projeto prevê algum tipo de planejamento para ele? Será cercado? Haverá bebedouro e gramado adequado? Hoje, os pets e seus donos utilizam o espaço ao lado do heliporto, porém, sem nenhuma estrutura, ao lado da ciclovia, sem segurança, sem água, com o gramado prejudicado e que vira um lamaçal quando chove. O ideal seria o projeto original incluir um espaço pensado para cães e seus donos. Afinal, hoje em dia, eles realmente são membros da família. Gostaria de entender qual é a intenção da Prefeitura neste sentido.
Karina Miqueleto Vidal Requejo - Santos
Excelente o artigo de autoria do senhor Ricardo Beschizza, publicado na edição de quarta-feira deste jornal. Bom senso, clareza na explanação e franca defesa dos interesses coletivos. Parabéns ao autor e ao jornal, que cedeu o espaço!
Carlos Gama - Santos
Medicamento para a alma. É assim que defino a matéria “Após quatro anos, o reencontro”, publicada neste jornal, no último dia 15. Ali tomamos conhecimento do desespero de uma mãe ao tentar localizar e resgatar sua filha, até então, perdida para as ruas. A mãe, em Bauru, buscou o auxílio de policiais militares, que se prontificaram de imediato a localizar a filha desaparecida. Daí para frente, uma sequência de ações culminou no título da matéria, o reencontro, para alegria de todos. Cabe aqui os cumprimentos a Roseli, a mãe, pela dedicação e persistência; ao cabo PM Aedna e seu parceiro, Thomáz Neto, que não mediram esforços para localizar a filha; a autora do texto, Vanessa Ortiz, pela sensibilidade presente na matéria; e ao jornal A Tribuna, pela publicação, com os devidos créditos aos envolvidos. Nestes tempos de pandemia, de tantos temores e notícias negativas, ganhei o dia com essa notícia.
Edinaldo Cirino dos Santos - Santos
No último final de semana, tivemos um exemplo de que a população perdeu o medo da Covid-19. Com a liberação total de nossas praias, as pessoas não seguiram as regras do distanciamento social, se agrupando, sentadas confortavelmente e sem máscaras, em cadeiras armadas na areia. Outros grupos foram para os jardins ou foram passear de bicicleta pelas alamedas internas. Vamos ver o que acontece neste final de semana, mas creio que o prefeito de Santos deveria voltar com a imposição de horários e de limitação da praia somente para práticas de exercícios físicos. A fiscalização rigorosa também se faz necessária.
Boanerges Silva Filho - Santos
>Neste 18 de julho, data de nascimento de Luiz Otávio, um dos idealizadores da UBT - União Brasileira de Trovadores, comemora-se o Dia do Trovador. Define-se trova como "composição poética com quatro versos, de sete sílabas cada um, rimando o 1º com o 3º e o 2º com o 4º verso e tendo sentido completo”. As trovas classificam-se, basicamente, em líricas, filosóficas ou humorísticas, dependendo do assunto tratado por elas. A UBT - Seção de Santos, a qual presido, realiza reuniões abertas ao público nas últimas terças-feiras de cada mês, a partir das 15 horas, na sua sede, no Instituto Histórico e Geográfico de Santos. Hoje, contamos com 30 trovadores. O símbolo da UBT é a rosa vermelha e o padroeiro dos trovadores é São Francisco de Assis, que se encontra sinalizado em monumento no Recanto do Trovador, no Orquidário. As diversas seções e delegacias da UBT, espalhadas pelo Brasil, realizam cerca de 50 concursos de trovas e jogos florais por ano. Recentemente, foi criada a OMT - Organização Mundial de Trovadores, que também realiza certames desse tipo. E, nesta data, parabenizo os irmãos trovadores da UBT santista, desejando a todos que continuem se inspirando no ideal dos fundadores e que façam sempre mais e mais trovas, para encantar os que as leem.
Antonio Colavite Filho - Santos
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