Tribuna do Leitor - 18 de fevereiro de 2021

Hoje, com as participações da Assessoria de Comunicação da Prodesp/Poupatempo, Vanderlei Dias, Maurício Vasconcelos Ruas, Caleb Soares e Wagner Fernandes Guardia

Por: Da Redação  -  18/02/21  -  16:28

Esclarecimento
Em atenção à manifestação do leitor Manuel Bento Ferreira, o Poupatempo esclarece que, devido à pandemia, seguindo as diretrizes do Plano São Paulo, do Governo do Estado, as unidades trabalham com capacidade reduzida. O atendimento presencial é exclusivo para serviços que não estejam disponíveis nos canais digitais e somente com agendamento de data e horário pelo portal www.poupatempo.sp.gov.br ou pelo aplicativo Poupatempo Digital. Importante destacar que a renovação simplificada de CNH está disponível no site e no aplicativo do Poupatempo. Caso o cidadão tenha algum impedimento ou não consiga concluir o processo online, ele pode realizar o agendamento em qualquer uma das unidades do programa para realizar o serviço de forma presencial. Para que todos possam ter seu direito garantido ao atendimento, o acesso às unidades acontece cinco minutos antes do horário marcado. Diariamente, as equipes de atendimento reforçam junto à população as orientações para evitar aglomerações e garantir o distanciamento social.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO - PRODESP/POUPATEMPO


Fogos de artifício
Falta muito para que sejam cumpridos com rigor tanto o decreto nº 7.676, quanto a lei complementar nº 955, que proíbem a fabricação, comercialização e queima de fogos e outros dispositivos ruidosos em Santos. Aos bichos, fica o sofrimento e o risco à morte por paradas cardíacas, devido ao barulho ensurdecedor que os fogos causam neles. É insano o que acontece quando há jogos, principalmente em jogos do Santos. É legítimo que os torcedores fiquem felizes com seus jogos, mas causa muita revolta essa barulheira pelo risco à morte de cães, ignorado. Aliás, é curioso que, mesmo que haja decreto e lei complementar, ainda saiamos correndo para a praia ver os fogos de Ano Novo. Fica o questionamento de quem será o corajoso da Câmara ou, até mesmo, se o próprio Prefeito irá exigir mais rigor nesse cumprimento. A nós, tutores, só resta a angústia de ficar de mãos atadas contra esse mal.
VANDERLEI DIAS – SANTOS


Auxílio municipal
As orientações para o funcionamento do comércio e dos serviços em geral são rigorosas e passíveis de multas. Os prejuízos são lamentados por todos que precisam trabalhar e levar o sustento para a família. A Prefeitura recolhe o ISS de muitos enquadrados nesses segmentos. Nesta época de pandemia, os vereadores deveriam apresentar um projeto de lei criando um auxílio emergencial municipal para todos que contribuem com ISS e, hoje, estão passando dificuldades. Imagina o ambulante, que vende sorvete, os quiosques, os bares e os restaurantes. Vamos pensar nesse auxílio. Não é apenas do governo federal que se deve esperar ajuda.
MAURÍCIO VASCONCELOS RUAS - SANTOS


Insegurança pública
O conceito de segurança é restrito à violência. Mas desempregados não sentem segurança. Incertezas e falta de perspectivas para o futuro, mergulham jovens em crise existencial. Populações de rua, abandonadas e em desalento, sentem-se inseguras. Ameaça de contrair Covid-19 traz insegurança. A crise econômica, causada por muitos fatores, deixa em pânico muitas pessoas. Que segurança sentem pais de crianças, como Ágatha, de cinco anos, morta por tiro disparado pela PM, a caminho da escola, no Rio de Janeiro? Que dizer dos pais de quatro meninos executados por tiros de fuzis da Polícia Militar, em outubro de 2020, na Vila Telma? A causa dessa tragédia, que em nada honra a nossa terra, é que as autoridades lidam só com os sintomas, e não, com as causas e com a prevenção. Por caridade e favor, quem tiver lido esta reflexão, pense, proteste e se manifeste!
CALEB SOARES - SANTOS


Endividamento
Jair Bolsonaro e seu governo muito têm falado sobre endividamento público, mas, por sinal, nada fazem para reduzi-lo. Muito ao contrário. Cada vez mais, temos ciência de gastos desnecessários. Um mar de leite condensado e de chicletes, além de muita cerveja e 700 toneladas de picanha para as Forças Armadas. Fora o que está comprometido nas negociações com o Centrão. Depois, falam em criar impostos para recompor gastos com a pandemia. Reduzir a máquina, ninguém quer!
WAGNER FERNANDES GUARDIA - SÃO VICENTE


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