Tribuna do leitor - 17 de novembro de 2020

Na edição desta terça-feira (17), participações de Reynaldo Fera, Fernando Martins Braga, Uriel Villas Boas, João Horácio Caramez, Maria José e Agostinho Schmidt, Marciano Cameira e Karina S. Marques

Por: Da Redação  -  17/11/20  -  17:37

Pouco espaço


Peço às autoridades competentes que verifiquem o caos instalado pela CET-Santos no espaço reservado para estacionar motocicletas em frente a Ponte Edgard Perdigão, na Ponta da Praia. São muitas motos em pouco espaço, que ficam quase empilhadas, enquanto o recuo para carga e descarga fica vazio. Lembrem-se que motociclistas também votam!


Reynaldo Fera - Santos


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Representação feminina


Bem diferente de outros países, as mulheres ainda têm pouca representação no Brasil, em todos os campos, até mesmo nas presidências dos partidos políticos, sindicatos e federações. Nelas não vemos uma só mulher, por quê? Nos partidos políticos os presidentes são todos homens. Será que no Brasil não existem mulheres competentes para comandar essas entidades? Embora o STF tenha determinado que 30% das vagas e das verbas partidárias sejam destinadas às mulheres, vemos é que essa lei não é cumprida de fato. As mulheres, que são a maioria de nossa população, sofrem por maus tratos. Cabe a elas dar demonstração do seu poder. Que continuem guerreiras!


Fernando Martins Braga - Santos


Solução esperada


A travessia entre Santos e Guarujá motivou uma campanha de denominada "Vou de Túnel". São pessoas que conversam com a população de vários munícipios, para pressionar os organismos oficiais em busca de uma solução para ligação da maior importância. É de interesse da economia, do turismo e da segurança. Em resumo, uma solução para a novela que se arrasta há dezenas de anos. Não dá mais para aceitar a falta de ação efetiva de quem pode resolver esta questão.


Uriel Villas Boas - Santos


Autoestima 


O homem é o conceito que tem de si mesmo. Um homem de sucesso, com elevada autoestima, aumenta suas oportunidades no campo profissional e na vida, fixando ideais e realizações. Um homem que tem opinião negativa de si mesmo, de seus talentos e habilidades, é seu pior inimigo. Ele tem que aprender a respeitar sua importância e perceber que foi criado perfeito. A dignidade pessoal não é o que o homem diz ser ou aparenta, mas, sim sua luz. "Achar que o mundo não tem criador é o mesmo que afirmar que um dicionário é o resultado de uma explosão numa tipografia" (Benjamim Franklin).


João Horácio Caramez - Santos


Famosos do Santos FC <MC>Serginho Chulapa e Coutinho (feitiços da vila) e Waldemar Alves (santista prosa). As eleições no SFC estão chegando e faço estas sugestões: Rubens Quintas para presidente; Vasco Vieira para tesoureiro geral; Guilherme Gomes Guarche, o repórter da vila, para vice-presidente social e de Comunicação; e Jameson Silva para presidente do Conselho! Vamos salvar! Porque ser SFC é tudo! 


Maria José e Agostinho Schmidt - Santos


Abuso sonoro


As empresas que utilizam aplicativos de entrega de comida e os restaurantes prestariam um grande favor à cidade de Santos se tivessem, por norma, só contratar entregadores com motos dentro da lei em relação ao som emitido pelo escapamento. Vivemos em uma cidade sem lei quanto aos abusos sonoros cometidos por esses veículos. Outra sugestão seria a Prefeitura dar uma concessão de outorga onerosa (tão em moda, atualmente) a algum grupo interessado. A contrapartida financeira seria usada, basicamente, na compra de aparelhos para medir os decibéis emitidos pelas motos e repassá-los à CET e à Polícia Militar.


Marciano Cameira - Santos


Protagonismo


Ativismo judicial, a interferência do Judiciário na política é consequência da inércia do Legislativo. Isto causa um grande desiquilíbrio entre os poderes, com um Judiciário ditatorial, acostumado a mandar onde não devia. Mas o Judiciário tem culpa? Muitas situações que chegam ao juiz e precisam ser resolvidas não tem previsão legal, seu dever é julgar e o ativismo nasce com este dever. Isso parece certo? Temos muitos exemplos dessa situação no Brasil, como a homofobia, que foi criminalizada como racismo. Esse protagonismo para alguns é errado; para outros, não. A solução seria constituir como crime o STF assumir a competência do Legislativo e do Executivo? Ou seria uma decisão que oprimiria o Judiciário?


Karina S. Marques - Guarujá


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