Tribuna do Leitor - 17 de janeiro

Na edição deste domingo (17), com as participações de Rogério Franco, João Horácio Caramez, Josemilton de S. e Silva, Familiares e amigos de Nelson da Silva Filho e Renato Fraga A. Pinto

Por: Da Redação  -  17/01/21  -  17:35

Orientação e fiscalização
Apesar da divulgação de que as mortes no trânsito tiveram queda de 9% na Baixada, infelizmente, fica claro que esses números só foram possíveis devido à influência da pandemia, principalmente entre os meses de março e agosto. Santos e os demais municípios da Baixada Santista vivem o completo desrespeito às regras e leis de trânsito. Andando pelas ruas de nossa cidade, por cerca de 30 minutos, é possível constatar dez, vinte ou trinta infrações graves ou gravíssimas sendo cometidas por carros ou motos. Para motociclistas, semáforos vermelhos são opcionais. Aliás, ver um motociclista parar no vermelho é raríssimo. Outro dia, em um semáforo na Av. Washington Luís, contei sete motocicletas “furando” o vermelho em menos de 20 segundos. Um horror, um absurdo, que demonstra despreparo e ignorância das leis. Equipamentos de proteção, como luvas e calçados apropriados? - Esquece, aqui é praia! Falar ao celular (sim, em uma moto)? - Tranquilo, é rapidinho! Ultrapassagem somente pela esquerda? - Não entendi. Isso também vale para a circulação de automóveis, sempre rodando muito acima da velocidade permitida. Eu pergunto para onde vão, tão rápido, se estamos em uma ilha de poucos quilômetros de extensão? Cair na água? Também não vejo orientação e fiscalização efetivas. Onde estão os controladores de velocidade móveis, sempre tão educativos? Sim, é preciso aproveitar novos ciclos de gestão para com, ousadia e bom senso, educar as novas gerações para o respeito à lei. Somente assim construiremos uma Santos organizada, atrativa e próspera.
ROGÉRIO FRANCO- SANTOS


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Prejuízo menor
Na época de D. Pedro II, já havia o projeto de se construir uma nova capital do Brasil no Centro-oeste porque estando em uma cidade litorânea, ou nas suas proximidades, havia risco de invasões de piratas, corsários ou de um país inimigo, coisas tão comuns naquele tempo. Mas essa precaução não adiantou muita coisa. Hoje, nossa capital está em poder de políticos que não valem nada. E, para piorar, com toda segurança do mundo. Não tem como o povo brasileiro invadir aquele antro, como aconteceu nos EUA. O Brasil, nas mãos de piratas ou corsários, teria prejuízo bem menor.
JOÃO HORÁCIO CARAMEZ – SANTOS


Influência
Ainda bem que muda a presidência dos EUA neste mês. Sem Donald Trump para influenciar o presidente Bolsonaro, talvez, o povo brasileiro fique um pouco mais tranquilo. Parece que o próximo presidente, Joe Biden, é um cidadão mais equilibrado. Estranho é que Bolsonaro já fala em relação às eleições de 2022 igual a Trump, dando como certo a sua derrota no próximo pleito à Presidência. Fico pensando por que Bolsonaro, que passou 28 anos como legislador, não apresentou nenhuma emenda à Constituição, com leis melhores e blindadas à fraude? Que eu saiba, o voto em cédulas é o meio mais fácil de trapacear em eleições.
JOSEMILTON DE S. E SILVA – GUARUJÁ


O querido Nelsinho
Ainda com muita dor no coração, a família e os amigos do Nelson da Silva Filho, o amado Nelsinho, agradece às incontáveis manifestações de carinho, consideração e respeito dos últimos dias. Mesmo tristes por sua partida, temos certeza que ele foi para o lugar reservado às almas mais bonitas, dos que plantaram sorrisos e colheram amor ao longo da vida. Nelsinho não abria mão da festa, da alegria e do acolhimento. Honraremos seu legado, celebrando não mais a sua presença, mas a honra de termos estado com ele nesse plano. E sempre que ouvirmos o seu nome, sentiremos tanta alegria, que nosso coração palpitará. E em cada um de nós ecoará bem alto o verso que você mais gostava de cantar: “Ô dá licença, deixa o Nelsinho passar...” Te amamos eternamente.
FAMILIARES E AMIGOS DE NELSON DA SILVA FILHO - SANTOS


Animais de estimação
Não posso deixar de elogiar o texto de Carlos Conde, “Meu neto cachorro” publicado neste jornal. Foi de uma sensibilidade ímpar. Quem tem animais de estimação, ou mesmo quem não os tem, sabe da energia e magnetismo positivo que trazem para nosso lar. Quem ainda tem um pet, em fase final de vida, como é nosso caso, se emociona muito mais ao fazer um paralelo com a narrativa. Muito bom! Valeu!
RENATO FRAGA A. PINTO - SANTOS


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