Tribuna do Leitor - 17 de abril de 2021

Neste sábado (17), com as participações de Ademir Alonso Rodrigues, Rya Helen Freitas, Uriel Villas Boas, Algirdas Emilio Sipavicius, Feliciano Rodrigues Frazão, Arlindo Caseli de Oliveira e Antonio Fernandes Luiz

Por: Da Redação  -  17/04/21  -  11:30

Privilégios
Concordo com o texto do sr. Antonio Tuccilio, presidente da Confederação Nacional dos Servidores Públicos, onde ele mostra o tamanho do ralo onde escoa o nosso sofrido dinheiro, traduzido em impostos. Entretanto, ele omitiu um outro ralo, que é justamente a manutenção da nata dos servidores públicos, cujos salários são o sonho dos funcionários privados. Acrescente-se a isso, os famosos penduricalhos (sim, não é privilégios dos deputados), tal como a pecúnia ou licença-prêmio e, coroando, a aposentadoria integral, com base no último salário recebido. Por fim, enquanto os demais funcionários de entidades privadas têm os seus salários reduzidos ou suspensos, e sob o risco de demissão, nada se ouve daquela outra classe, que mantém suas regalias e empregos vitalícios. “Não é hora de se agarrar a benesses”, como disse o articulista, então que se dê o primeiro passo.
ADEMIR ALONSO RODRIGUES – SANTOS


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Sem vacina
Fui até o posto de vacinação com muita alegria e esperança. Mas voltei para casa frustrada porque sou professora de inglês, mas dou aulas em uma escola particular e explicaram que só poderiam ser vacinados os professores estaduais ou municipais. Na minha opinião, todos os professores deveriam ser vacinados. Estou perdendo alunos por não estar vacinada. Não é justo! Eu sou americana e acho que vou ter que ir ao meu país para ser vacinada.
RYA HELEN FREITAS – SÃO VICENTE


Campanha efetiva
O aposentado não pode ficar esperando a liberação de metade do 13º salário. Ele tem de procurar sua entidade sindical para participar de uma campanha efetiva, promovendo contatos com os parlamentares federais da Região. Não dá para ficar na dependência de deliberações do Governo Federal. O sindicalismo militante deve também incentivar as Centrais Sindicais atuantes para motivar que os sindicatos filiados tomem a mesma atitude em suas bases. O momento é agora.
URIEL VILLAS BOAS - SANTOS


Ar livre
Segundo o dr. Drauzio Varella, o contágio da covid-19 é difícil ao ar livre. É melhor passear nas praias e jardins, com distanciamento, do que nos calçadões. Se proibir a utilização da faixa de areia, bicicletas, pedestres e corredores se aglomeram nos calçadões. Distanciamento e ar livre. Se precisar falar com alguém presencialmente, marque nas praças, o ar livre. Cultos religiosos ao ar livre. As pessoas marcam pequenas reuniões de amigos e familiares em ambientes fechados, quando ocorrem a maioria dos contágios. Mercados deveriam ficar abertos 24 horas, para nunca estarem cheios, e os ônibus deveriam circular com apenas 20 passageiros sentados, sem ar-condicionado.
ALGIRDAS EMILIO SIPAVICIUS - SANTOS


Muitos leitores
O artigo do dr. Rubens Miranda de Carvalho sobre a morte, diga-se, assassinato, do anjo Henry. Concordo com quase tudo que ali consta, e, nestes casos, mesmo, não sendo advogado criminalista, sou a favor da pena de morte para esses monstros. Só discordo no ponto em que ele diz “desculpem meus três leitores assíduos”. Existe aqui um equívoco, pois, no mínimo, são quatro leitores assíduos de seus artigos. Parabéns, dr. Rubens, seus comentários são sempre brilhantes, e, por isso, existe sim, um quarto leitor assíduo. Com certeza, devem existir muitos outros.
FELICIANO RODRIGUES FRAZÃO – SANTOS


Total desrespeito
Triste as atitudes de parte do povo durante a pandemia. Pessoas ainda saudáveis burlando a fiscalização nas praias, fazendo passeata em nome de Jesus, realizando festas em bairro nobre, além daquelas sem máscaras. Não entendo como isso tudo. Os irresponsáveis devem ser identificados e punidos dentro da lei. Fica a pergunta: as pessoas que escondem o rosto quando flagradas cometendo esses abusos sabem que estão fazendo algo irregular ou são só tímidas?
ARLINDO CASELI DE OLIVEIRA – SANTOS


Exemplo a seguir
Excelente a iniciativa do comércio de São Vicente pelo pacto pelo emprego. Nessa pandemia, que já dura um ano e sem perspectivas de solução definitiva, todas as regiões devem fazer um pacto para amenizar a situação da população. As outras prefeituras da Baixada Santista devem seguir o exemplo de São Vicente e unir esforços, visando a manutenção dos empregos e da renda. A população agradece e espera por esse pacto.
ANTONIO FERNANDES LUIZ - SANTOS


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