Tribuna do Leitor - 15 de novembro de 2020

Na edição desde domingo (15), participações de Wagner Fernandes Guardia, Grupo de Proteção da Família e da Cidadania, J.A. Nogueira de Sá, Evandro Duarte e Marcelo Mattos

Por: Da Redação  -  15/11/20  -  19:40

Jornalismo 


Se a sociedade tem a possibilidade de estar bem informada, isso ocorre graças ao jornalismo. Em um período em que as redes sociais, e a própria internet, estão repletas de desafios à boa e confiável informação, a responsabilidade dos jornalistas fica ainda maior. Como bem dito, o bom jornalismo é caro. O seu valor vai desde a formação do profissional, com a obtenção de diploma e de especializações, passando pelo investimento de tempo em reuniões de pauta, realização de reportagens, entrevistas, pesquisas, checagens, elaboração e edição de matérias. O bom jornalismo não impõe opinião, mas contribui para que as pessoas formem a própria opinião, a partir da análise dos vários ângulos de uma questão ou fato. Aproveito para parabenizar o Grupo Tribuna por exercer o seu compromisso com o bom jornalismo, tão necessário à sociedade! 


Wagner Fernandes Guardia - São Vicente


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Campanhas educativas


Como recomenda o renomado médico veterinário Eduardo Filetti, os pombos precisam receber anticoncepcionais junto com a sua alimentação, para controlar o excesso dessas aves em toda a cidade. Para lembrar a população de que não deve alimentá-los, se fazem necessárias campanhas educativas. Na orla, é preciso recolher o lixo orgânico. Na área portuária, os grãos que caem devem ser recolhidos diariamente. Vamos evitar doenças e proteger o meio ambiente e a saúde pública.


Grupo de Proteção da Família e da Cidadania - Santos


Golpe 


O telefone toca. Ao atender, informam tratar-se de uma seguradora de bancos, que estão constatando uma compra atípica feita com o seu cartão. Perguntam se é você que está comprando. Você, já meio assustado, diz que não. Nesse momento, começa o golpe. Informam que, para provar que não é você que está usando o seu cartão, deve ligar imediatamente para o seu banco, informando ao seu gerente a clonagem do seu cartão. Ao ligar, você pensa estar ligando para o seu banco, entretanto, sua linha telefônica ficou presa e quem atende são os próprios golpistas. Ao falar com o suposto gerente, ele pede todos os seus dados e diz que enviará um motoboy, para recolher os seus cartões, já devidamente cortados ao meio, para posterior troca. Pronto! Você acabou de perder suas economias e ainda vai ficar devendo as compras parceladas. O que falta para as pessoas aprenderem a não cair nesse e em vários outros tipos de golpe com cartões de crédito?


J.A. Nogueira de Sá - Santos


Dinheiro público


Sou torcedor do Santos e as glórias do passado têm lugar no mundo da bola. Mas não posso concordar com o estado injetar recursos em um clube. Laudo Natel construiu o estádio do Morumbi com dinheiro público. Na gestão de Lula, o "Itaquerão" foi construído com dinheiro público. Clubes devem INSS e seus dirigentes ganham rios de dinheiro com negociações dos craques. E, não satisfeitos, o atual presidente do Santos vai sentar no banquinho do Dória para pedir dinheiro para "salvar" o clube. Por mim, mesmo torcedor do time, prefiro vê-lo afundar a saber que mais dinheiro, já escasso e dilapidado do erário, foi destinado a meia dúzia de maus gestores. Pronto, falei! 


Evandro Duarte - Santos


Torquato Neto 


"O poeta não se faz com versos", ele maliciosamente trama um itinerário de riscos e armadilhas, sem o medo inventivo do perigo, arremessando em um instante a pedra libertária, que explodirá a vidraça da linguagem. Torquato Neto, escritor, jornalista, profeta, poeta pela força semiárida dos seus versos, cáustica, ensolarada e nordestina, nasceu em Teresina/PI e muito jovem mudou-se para Salvador. Em 1960, conheceu Gil, Caetano, Bethânia e Gal. Em 1962, já no Rio de Janeiro cursou jornalismo e logo tornou-se crítico musical, passando a escrever poemas e letras de música. Com a promulgação do AI-5, em 1968, buscou o exílio forçado junto com outros artistas, vivendo na Europa até fins de 1970, entre Londres e Paris. De volta ao Brasil, manteve a mais notável e inovadora coluna Geléia Geral, no diário Última Hora. Morreu na madrugada quente de 10 de novembro de 1972, no Rio de Janeiro.


Marcelo Mattos - Santos


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