Tribuna do Leitor - 15 de junho de 2020

Na edição desta segunda-feira (15), participações de Roberto Airton Mackevicius, Jairo Albrecht Coutinho, Gilson Pereira, Wagner de Alcântara Aragão e João Paulo Calife Vernieri

Por: Da Redação  -  15/06/20  -  14:15

Verdade dos fatos


O doutor Mário Melo, colega advogado militante em nossa região, traduziu na coluna Tribuna Livre da edição de 12 de junho, a verdade dos fatos atuais, o pensamento de todos os brasileiros patriotas de nossa Nação. Parabéns ao nobre colega por ter sido muito feliz e verdadeiro no seu trabalho. Tomara que a esquerda doentia aprenda alguma coisa. Principalmente, que estamos todos no mesmo barco, com o mesmo comandante.


Roberto Airton Mackevicius - Santos 


Troca de relógio


O engenheiro elétrico, Reginaldo Franco Sanches e eu iniciamos verdadeira via crucis desde início de marco, quando comparecemos à agência física da CPFL, na Vila Valença, em São Vicente. Fomos solicitar a substituição do relógio do meu apartamento de monofásico para bifásico, mas a falta de consideração da referida companhia foi gritante. Foram apresentados todos os documentos solicitados, tais como carta de apresentação projeto, cálculo da demanda do centro de medição do 8º andar, projeto do quadro, memorial descritivo, projeto elétrico, entre outros. Cabe ressaltar que mais de 90% dos relógios de luz do Edifício Santa Sophia, situado na Rua João Ramalho,12, são bifásicos. No oitavo andar, somente o meu é monofásico. Tenho comprovante das correspondências enviadas, bem como o protocolo de atendimento de todos os pedidos realizados pela companhia. Afirmo que não desejo favor algum, apenas quero ter os meus direitos respeitados. Que a companhia nos receba dignamente como cidadãos e usuários, informando quais os documentos que solicita a todos os usuários que precisam do mesmo serviço.


Jairo Albrecht Coutinho - São Vicente


Cesta básica


Em função da pandemia, há cerca de dois meses, fui proibido de expor minha mercadoria reciclada na Feira de Produtos Recicláveis, que acontecia aos domingos e na qual sou legalmente cadastrado. Na quarta-feira, dia 10, fui buscar a cesta básica, a qual tenho direito devido à proibição da realização da feira, mas fui tratado de maneira aviltante, com rispidez e grosseria pela coordenação da feira. Nunca pensei que em tempo de grave pandemia fosse passar por essa situação.


Gilson Pereira - Santos


Trabalho importante


A CET-Santos recém completou 25 anos e, em mais um episódio, fica evidente a importância do trabalho dos operadores de tráfego para o funcionamento da cidade. Refiro-me às barreiras sanitárias acionadas algumas vezes durante a quarentena, quando os agentes de trânsito compuseram equipes da linha de frente necessária à mitigação dos riscos da pandemia. Já tinha sido assim semanas antes disso tudo começar, quando os temporais que caíram sobre o Litoral exigiram intervenções no viário urbano. Em verdade, tem sido assim nessas duas décadas e meia. Se o assunto é saúde, é meio ambiente, é esportes, é educação, é obra, seja lá o que for, os efetivos da CET-Santos estão a postos para assegurar a indispensável mobilidade urbana. Fiz parte desse grupo bem no comecinho e me lembro da satisfação que sentíamos a cada nó desatado. Parabéns aos trabalhadores que, em campo ou na retaguarda, fizeram e fazem a CET-Santos cumprir sua missão.


Wagner de Alcântara Aragão - Santos


Manifestações


Se há duas semanas, eu dissesse que a mídia estaria celebrando e elogiando aglomerações de pessoas, sem o mínimo cuidado com a transmissão da Covid-19, certamente seria chamado de louco. Afinal, todos devíamos permanecer em casa e dizer, com orgulho, que estávamos salvando vidas. Era um dever cívico. Os que se manifestavam em carreatas eram irresponsáveis pois estavam disseminando o vírus. Ir à praia ou andar na rua era visto como egoísmo e falta de civismo. Agora, a narrativa mudou e, de uma hora para outra, todos devemos sair de casa e nos aglomerar em manifestações a favor do Black Lives Matter. Agora, se aglomerar em manifestações é demonstração de civismo. E se alguém disser que existe risco de disseminar ainda mais o vírus e aumentar a mortalidade, será chamado de racista e fascista.


João Paulo Calife Vernieri - Santos 


Tudo sobre:
Este artigo é de responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a linha editorial e ideológica do Grupo Tribuna. As empresas que formam o Grupo Tribuna não se responsabilizam e nem podem ser responsabilizadas pelos artigos publicados neste espaço.
Ver mais deste colunista
Logo A Tribuna
Newsletter