Tribuna do Leitor - 15 de julho de 2020

Na edição desta quarta-feira (15), participações de Secretaria de Comunicação da Prefeitura Municipal de Santos, Wagner Fernandes Guardia, Antonio Carlos Marques de Carvalho, Patrick Georges e Luiz Alberto dos Reis

Por: Da Redação  -  15/07/20  -  16:32

Resposta


Em relação à manifestação do leitor Raul Cesar dos Santos, publicada em 12 de julho, a Secretaria de Saúde de Santos informa que os exames de raios X dos pacientes do Ambulatório de Especialidades (Ambesp) Nelson Teixeira são realizados na própria unidade, no mesmo dia da consulta médica ou após agendamento na recepção do ambulatório, não sendo preciso para isso entrar em contato com a Central de Agendamentos. O Instituto Social Hospital Alemão Oswaldo Cruz, que faz a gestão compartilhada do equipamento com a Prefeitura, já entrou em contato com o paciente, para a sua orientação correta, e agendamento dos exames complementares.
Secretaria de Comunicação da Prefeitura Municipal de Santos


Saneamento básico


Considero que o Estado não deve ser controlador e proprietário de empresas. Isso deve ser atribuição da iniciativa privada. O novo marco legal para o saneamento básico é um avanço para o setor. O objetivo de levar água potável a 99% da população e coleta de esgoto a 90% até o final de 2033 é uma forma de melhorar algo tão sensível no País. O Estado, por sua vez, deve fiscalizar e cobrar as responsabilidades das empresas concessionárias. Além, é claro, de agir com integridade e dignidade no processo de privatização e durante o período de concessão.
Wagner Fernandes Guardia - São Vicente


Dificuldade


Tenho acompanhado telejornais em várias redes de televisão do Brasil, em que a dificuldade de apresentadores e jornalistas com a Língua Portuguesa parece aumentar. Ao ligar a TV hoje, em dois minutos, meus ouvidos foram brindados com pérolas como “é ponto passivo” e “mandato de segurança”. A primeira frase foi de um correspondente médico e a segunda de uma jornalista, ambos em uma emissora de notícias recém inaugurada. Importante seria que as faculdades e as escolas, em geral, produzissem algum tipo de cartilha com as palavras e expressões usadas ou pronunciadas erroneamente por grande parte da população. Algo que ensinasse, por exemplo, quando se deve usar aonde ou onde; porque, porquê, por que ou por quê; meio ou meia; e por aí vai.
Antonio Carlos Marques de Carvalho - Santos


Ausência de fiscalização


No domingo, ao percorrer a orla da praia entre os canais 1 e 7, por volta das 11 horas, não observei nenhuma viatura da Guarda Municipal ou da Polícia Militar. Ao invés de a Prefeitura ameaçar fechar a praia novamente, deveria fazer uma fiscalização mais efetiva em vários pontos da orla, seja na areia, na ciclovia ou no calçadão, em uma ação conjunta da GCM com a PM. Verifiquei que foram aplicadas apenas 17 multas, o que é uma quantidade totalmente insignificante. Mais uma vez, o cidadão que respeita a lei poderá ser prejudicado em detrimento de uma pequena parcela, que infringe a legislação e não é punida. Com a palavra, a Prefeitura de Santos.
Patrick Georges - Santos


Ponderações


O leitor Alberto Chagas Amaral sai em defesa da Prefeitura de Santos quando, em carta publicada nesta coluna, afirma que os números de mortes por covid-19 na Cidade superam os de Praia Grande, porque muitos doentes de municípios vizinhos vêm se tratar em Santos. Sugere, também, perguntar ao cidadão de PG se ele prefere o Hospital Irmã Dulce ou qualquer outro de Santos. Quanto à crítica a esse hospital, que não conheço, temos que levar em conta, entre outras coisas, os quase quinhentos anos que separam as administrações municipais. Particularmente, faço grande esforço para manter meu plano de saúde e poder ser atendido nos hospitais de São Paulo, lá, sim, de melhor nível. Finalizando, esclareço não ter quaisquer vínculos com a Prefeitura de Praia Grande, mas admiro o trabalho que tem apresentado, principalmente, acabando com os graves atropelamentos que ocorriam na ligação entre o Boqueirão e a antiga curva do S.
Luiz Alberto dos Reis - Santos


Nota da Redação: com a publicação desta carta, A Tribuna considera este assunto encerrado.


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