Tribuna do Leitor - 14 de outubro de 2020

Participações de Uriel Villas Boas, João Paulo Calife Vernieri, Luiz Vinagre, Pedro Rocha Filetti e Caleb Soares

Por: Da Redação  -  14/10/20  -  22:28

Manifestações presidenciais


O presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, faz pronunciamentos que precisam ser devidamente avaliados a cada semana. Recentemente, ele afirmou que acabou com a Lava Jato porque não tem corrupção no governo. Por certo, motivou uma indagação: a que governo está se referindo? A esta manifestação, deve ser somada a que ele tornou pública sua opinião sobre a pandemia da Covid-19, dizendo que era apenas uma gripezinha. Em relação a degradação do meio ambiente na Amazônia, ele criticou os ambientalistas brasileiros e de vários países, alegando que não há riscos ao meio ambiente. Como se pode constatar, o ocupante do cargo maior da nação precisa ser devidamente comedido e agir como estadista e não, como político oportunista.
URIEL VILLAS BOAS – SANTOS


Reparação financeira


O sr. Luiz Carlos Gomes Godoi propôs em carta publicada nesta a reparação financeira aos negros pela escravidão, sendo que os fundos viriam de impostos cobrados de pessoas brancas. Eu proponho ao sr Luiz Carlos uma ampliação desta reparação, sendo os fundos advindos de todos que se beneficiaram da escravidão de africanos, a começar pelos descendentes dos impérios escravocratas africanos, como o Império de Songai, Império do Mali, Iorubá, Axanti, Canen, assim como de várias tribos, que faziam escravos em conflitos e depois os vendiam. Sugiro também que cobrem dos mulçumanos, pois estes foram responsáveis por um enorme tráfico de escravos africanos. Os mulçumanos também atacavam populações do sul da Europa, em busca de escravos, mas ninguém fala disso pois é politicamente incorreto. Aliás, a escravidão persiste até hoje na África. Não sejamos hipócritas, não é mesmo?
JOÃO PAULO CALIFE VERNIERI - SANTOS


Nossa história 


Com muita expectativa e curiosidade, espero a leitura de A Tribuna aos domingos na espera das novas (velhas) histórias na página Era uma vez em Santos, escrita pelo jornalista e historiador Sergio Willians. O texto sempre nos brinda com verdadeiros testemunhos reais e ressalta a nossa querida cidade e sua importância no cenário nacional. Mostra o quanto fomos consagrados naqueles áureos tempos. Precisamos manter essa chama acesa e convido os leitores para acompanharem essa verdadeira volta à história de nossas paragens, como quando recebemos a visita do rei da Bélgica. Quem não tem passado, não vive o presente e não pode almejar um grande futuro.
LUIZ VINAGRE - SANTOS


Mais policiamento


Sobre os últimos crimes que aconteceram nas rodovias Anchieta e Imigrantes, que vitimou inocentes e trabalhadores, devemos exigir dos nossos governantes e da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo aumento da equipe de policiais nessas rodovias, para garantir segurança e tranquilidade. O ideal seria reforçar a ação social nas comunidades próximas às rodovias, para afastar os criminosos e dar proteção aos moradores e usuários. Seria muito importante o desmantelamento das quadrilhas existentes nessa região pela polícia investigativa. Com um pedágio mais caro do Brasil, é o mínimo que se espera. Com a palavra o Governo do Estado.
PEDRO A. ROCHA LIMA FILETTI - SANTOS


Irresponsabilidade fatal


Além da crise de saúde, outros efeitos catastróficos surgem neste século 21, como a juventude Tik Tok, envolvida pela vulgaridade reinante, não vislumbrando horizontes futuros e com uma vida sem propósitos. A onda de tecnologia digital causa desatenção à realidade e expõe crianças e adolescentes a perigos de morte. Muito aceleradas, as crianças se distanciam dos pais, como uma que recentemente causou espanto ao tentar descer escada rolante pela de subida. Muitas mães e pais desatentos, principalmente, com celular na mão. Além disso, perigos na Internet, como Momo, Baleia Azul e outras monstruosidades, encorajam ao suicídio. Na adolescência, é hoje a terceira causa de morte. Lembrando o Dia da Criança, vale lembrar frase de Milton Ribeiro, ministro da Educação, proferida em sua igreja: criança não precisa de presente, mas sim de presença.
CALEB SOARES - SANTOS


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