Tribuna do Leitor - 12 de outubro de 2020

Na edição desta segunda-feira (12), particiáções de João Horácio Caramez, Raquel Silva Vaconcelos, Edison José de Aguiar, Regina Helena Cagnani, Henrique M. C. Cruz, Josemilton de S. e Silva, Claudia de Andrade Mateus

Por: Da Redação  -  12/10/20  -  19:35

Pobre futebol 


Anos atrás, todo time da primeira divisão do Brasileirão tinha um ou mais craques que, além de carregarem o piano, criavam jogadas maravilhosas. Todo torcedor sabia de cor a escalação do seu time do coração. Hoje, temos alguns jogadores que apenas se destacam. No Corinthians, temos aquele; no Santos, aquele outro; no Palmeiras, aquele terceiro. "Se, atualmente, a alegria de sua vida é baseada num time de futebol, sinto muito, mas sua vida deve ser uma merda" (Gênesis Láurence). Assistindo Corinthians e Atlético Goianiense, a carapuça me serviu direitinho. Para suportar esse futebol ridículo, só mesmo os "totens" de papelão. Oremos.
JOÃO HORÁCIO CARAMEZ - SANTOS 


Nosso cinema


Parabéns ao 5º Santos Film Fest por mais uma edição e por conseguir levar, de forma democrática, a cultura e o cinema em tempos tão difíceis. Acompanhei as notas e matérias de A Tribuna sobre o festival e me mantive ligada na programação. Vale frisar que, mesmo sendo 100% online, o festival conseguiu ir além e se elevar em termos de qualidade. Que a cidade de Santos seja reconhecida cada vez mais por iniciativas assim e que o Santos Film Fest continue construindo um legado de cultura, resistência e arte para os santistas.
RAQUEL SILVA VASCONCELOS - SÃO PAULO


Dúvida extinta


Se havia alguma dúvida quanto ao uso da hidroxicloroquina para tratar a Covid-19, ela terminou com a internação de Trump. A droga não foi utilizada pelo presidente, ainda que ele a merecesse, por ter propagado desinformação a respeito, baseado em puro achismo e na própria insensatez. O presidente Trump está sendo submetido a tratamento com um coquetel conhecido como REGN-COV2, uma combinação de cópias sintéticas de anticorpos humanos, medicação que imita função do sistema imunológico no combate ao vírus, em combinação com o antiviral Remdesivir, antiviral criado para combater o ebola, além do uso de oxigênio suplementar e da velha dexametasona.
EDISON JOSÉ DE AGUIAR - CUBATÃO 


Santos Film Fest


Em um período de pandemia e isolamento social, a superação demonstra o amor e a dedicação. O evento Santos Filme Fest superou as expectativas, inovando em uma versão totalmente digital e mantendo a sua grandeza com muito profissionalismo. Parabéns a todos do Santos Film Fest. Sucesso sempre!
REGINA HELENA CAGNANI - SANTA CATARINA


Obra paralisada


Até quando o Emissário Submarino de Santos ficará fechado porque nossos gestores municipais o fecharam por completo antes cumprirem todos os trâmites legais? Repassaram essa obra para a iniciativa privada sem o projeto estar aprovado e ainda, como em quase todas as outras obras em Santos, na base de troca, a custo zero. Quem sofre são os munícipes, que são penalizados por não poder frequentar o local, que está se deteriorando. E quando reabrir, terá que ser reformado para voltar ao que era antes dessa obra ser paralisada.
HENRIQUE M.C. CRUZ - SANTOS


Seria diferente


O que será que aconteceria com o mundo caso ocorresse o pior com o presidente dos EUA em relação a Covid-19? Se fosse ele mais uma vítima do coronavírus, desdenhado por ele desde o início? Faço esta pergunta porque esse senhor, igual ao nosso presidente, vive debochando deste vírus fatal, como se fosse uma gripezinha ou outra coisa de menor impacto na saúde. Dizia o presidente Bolsonaro que não pegava essa "gripezinha" porque era atleta. Debochou o quanto pode e depois se infectou com o vírus. O Brasil, então, passou a ter mais cuidado e em vários estados houve queda no número de afetados e de mortos. Se o presidente Donald Trump fosse mais uma vítima fatal da Covid-19, o mundo todo, que sempre copia o que fazem nos EUA, passaria a se preocupar mais com a pandemia. 
JOSEMILTON DE S. E SILVA - GUARUJÁ


Sem máscara


Moro em Santos e caminho regularmente na praia. Cada vez fico mais assustada com a quantidade de pessoas caminhando, correndo ou andando de bicicleta sem máscara ou com a máscara no queixo. Apesar de ser local aberto, em alguns momentos, é impossível manter o distanciamento social, como na ciclovia ou quando passamos nas pontes sobre os canais.
CLAUDIA DE ANDRADE MATEUS - SANTOS


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