Tribuna do Leitor - 12 de janeiro de 2021

Na edição desta terça-feira (12), participações de Luiz Fernando Pettinati Homem de Bittencourt, Ademir Alonso Rodrigues, Silvestre Gomes, Luiz Ezildo da Silva, Aline Cardoso Branco e Luiz Alberto dos Reis

Por: Da Redação  -  12/01/21  -  16:07

Impeachment


Bolsonaro continua praticando seus delitos sem o menor constrangimento, mesmo diante de um Brasil com 200 mil óbitos, com uma economia combalida, com um enorme número de desempregados e, agora, sem auxílio emergencial aos mais pobres. Bolsonaro conspira contra nosso país espalhando fake news diversas e incentivando a divisão da nação, além de sua descarada propaganda contra a vacinação da população. Mas não satisfeito com a calamidade de seu desgoverno genocida, segue o péssimo exemplo do desesperado Trump nos EUA, acusando, lá como cá, sem provas, de que ocorreram fraudes na votação para presidente naquele país, e que, igualmente, ocorrerá aqui, no Brasil, em 2022, se o voto eletrônico não tiver voto impresso. Isso é mais um ato descabido de sua pessoa, já que as urnas eletrônicas brasileiras nunca tiveram uma fraude confirmada. É a hora da sociedade brasileira se mobilizar e pressionar os congressistas para pedir com urgência o impeachment de Bolsonaro antes que seja tarde demais.
Luiz Fernando Pettinati Homem de Bittencourt - Santos


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Transe coletivo I


Certos artigos realmente desopilam o fígado. Foi o caso da publicação em Cidades, assinada por Rafael Motta, sob o título Transe Coletivo. Em suma, nesse artigo, foram colocados os pingos nos “is”, dada a clareza e objetividade com que retratou o triste quadro em que se encontra este país republicano(?). Parabéns!
Ademir Alonso Rodrigues - Santos


Transe coletivo II


Louve-se a lucidez corajosa e análise perfeita do jornalista Rafael Motta nesse artigo. Esperemos que a Nação compreenda, finalmente, que é em suas mãos que está posto seu destino. E que se afaste de salvadores obscuros e larápios.
Silvestre Gomes - Santos


Desanimador


Com todo o respeito pessoal, deparar com uma manifestação de contrariedade contra a aferição de temperatura na testa por aparelhos de medição infravermelha, é de se perder a fé na possibilidade de desenvolvimento humano. Fazer um protesto como este é dar ouvido a coisas sem sentido e amplamente desmentidas por órgãos competentes, que se baseiam na ciência e não, em falsidades. Primeiramente, o aparelho não emite nenhuma radiação, o que ele apenas faz é a medição da luz infravermelha emitida pelos corpos. Em segundo lugar, a medição na testa tem a ver com a calibração do aparelho. A própria Anvisa acrescentou que a testa é o local indicado para garantir a precisão da medida da temperatura. Nas palavras da Anvisa: “O uso do termômetro infravermelho para medir a temperatura corporal em outra parte do corpo pode levar a erro de leitura, a não ser que tal procedimento esteja explícito no manual do produto”. É desanimador!
Luiz Ezildo da Silva - Santos


Absurdos


Venho reclamar do atendimento recebido pelo meu avô, Sylvio Affonso Cardoso, de 83 anos, no hospital Sociedade Portuguesa de Beneficência de Santos, no mês de dezembro. Meu avô, que está isolado desde o começo da pandemia, foi levado ao hospital após uma noite de febre. A médica que o atendeu (sem máscara) constatou princípio de pneumonia e quis interná-lo em uma ala para Covid-19, sem testar para essa doença. A acompanhante do meu avô não deixou, pois ele poderia se infectar, e pediu para apenas medicá-lo. A médica alegou impossibilidade de medicá-lo no local porque o hospital estava sem o antibiótico necessário. Como assim? O paciente vai ao hospital e sai de lá sem nenhuma medicação? A acompanhante saiu com a prescrição médica, comprou os remédios em uma farmácia e os levou para serem ministrados pelos enfermeiros da clínica de repouso onde ele reside. Hoje, ele está melhor. Mas gostaria de uma justificativa plausível para essa sequência de absurdos.
Aline Cardoso Branco - Santos


Escolástica Rosa


Esperamos que o vereador Fábio Duarte consiga resolver, com apoio federal, o imbróglio em que se encontra a centenária e, outrora bela, Escolástica Rosa. A ideia de transformá-la em uma escola cívico-militar nos parece apropriada. Seria ainda melhor, se parte das instalações, hoje caindo aos pedaços, fosse destinada ao aprendizado de ofícios, antes que algum aventureiro tome para si a bela área e mais um gigante de concreto surja no local.
Luiz Alberto dos Reis - Santos


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