Epidemia

A epidemia revelou muita fantasia, que realidade pode se tornar. Mostrou quantas pessoas na pobreza estão a navegar, sem comida, pouca roupa, casa espremida entre outras, onde muitas pessoas vivem comprimidas sem guarida, sem saúde, privação do essencial para continuarem nessa vida andar. Estado obeso, doente, comendo a comida de muita gente. Obesidade leva a hipertensão que põe em risco o coração, enfarte e AVC as pessoas podem ter, diabete também pode acompanhar sem deixar os rins funcionar, extremidades e periferia não irrigar e à gangrena levar. Está na hora de pensar em cirurgia bariátrica: parte do estômago retirar ou dieta executar; assim comida sobrará para outros alimentar. Se obesidade resolver, roupa menor usar, comida sobrar, AVC não tendo cérebros melhor irrigar, mais fácil aprender, comunidades em bairros tornar, onde o barraco em casa ou apartamento transformar, escola...para estudar. Saúde para todos gozar e vida digna alcançar.

Qual cirurgia? Para o estado, pesado, obeso, melhorar?

Gastos reduzir, essas propostas, dificilmente vamos ouvir, o cirurgião quem está obeso, ele faz a legislação e para ele não quer a operação. Em todos os níveis cortar ao meio, o número de legisladores: senadores, deputados, vereadores. Mordomias cortar, com ninguém ficar e se o salário do trabalhador pode ser reduzido, por que do parlamentar não ser comprimido? Assim da última instância e judiciário não esquecer, com sua vênia, acredito não dizer nenhuma blasfêmia, deve-se rever. Se assim cortarmos menos peso carregaremos, recursos sobraremos, para os problemas solucionarmos. As profissões bem como as pensões suas partes podem ter. Mordomias cortar sem ninguém privilegiar. Um Brasil mais leve, enxuto, desperto, não nas mãos dos espertos, mas dos que com determinação lutarão para que todos sejam irmãos.