É de pequeno que se aprende

O aprendizado de outro idioma é uma experiência educacional e cultural riquíssima

Por: Kenny Mendes  -  28/05/21  -  07:41
 É de pequeno que se aprende
É de pequeno que se aprende   Foto: Reprodução

O aprendizado de outro idioma é uma experiência educacional e cultural riquíssima. No caso do inglês, por se tratar da língua com mais adeptos no globo (são mais de 1 bilhão de falantes ao redor do planeta), a importância é ainda maior, já que é a forma de comunicação universal em todos os setores.


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Enquanto integrante da Comissão de Educação e Cultura da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), sempre defendi junto ao Governo do Estado que os ensinamentos do inglês se dessem o quanto mais cedo possível. O contato com o idioma quando ainda criança possibilita uma maior familiarização dela com o ‘ambiente’ da linguagem, torna mais fácil e natural o desenvolvimento de sua capacitação nos diferentes estágios de formação.


É por isso que, nesta semana, fiquei muito feliz ao ser informado de que a Secretaria de Estado da Educação vai estender o ensino de inglês aos alunos mais novos da rede pública estadual: a partir de 2022, todos os estudantes do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental terão acesso às aulas. Atualmente, o aprendizado da língua é feito entre o 6º ano e o Ensino Médio.


Sou professor universitário de idiomas há mais de 20 anos. Tenho muito orgulho do meu trabalho por presenciar seus resultados práticos. Ao longo desse período, tive a oportunidade de ouvir histórias maravilhosas de vários alunos sobre as mudanças que o conhecimento da segunda língua proporcionou.


É desde cedo que se forma o ser humano. A criança aprende um segundo idioma da mesma forma que aprendeu o primeiro, ou seja, de maneira natural. O competitivo mercado de trabalho atual exige capacitação – saber o inglês é praticamente obrigatório na maior parte das vagas. Que os alunos da rede pública tenham as mesmas oportunidades daqueles das escolas privadas. É justo e democrático.


Este artigo é de responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a linha editorial e ideológica do Grupo Tribuna. As empresas que formam o Grupo Tribuna não se responsabilizam e nem podem ser responsabilizadas pelos artigos publicados neste espaço.
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