Streamer assaltado enquanto jogava Valorant foi salvo por amigo em Guarujá

'Guixxm' é bastante conhecido entre os streamers profissionais e ficou com arma apontada para a cabeça.

Por: Alexandre Lopes  -  13/10/20  -  13:30
Atualizado em 13/10/20 - 13:34
Streamer ficou com arma apontada para a cabeça durante assalto
Streamer ficou com arma apontada para a cabeça durante assalto   Foto: Reprodução

O letrólogo Gabriel Oliveira, de 25 anos, foi um dos responsáveis por ajudar o streamer Guilherme Menezes, o Guixxm, durante um assalto em Guarujá, no litoral de São Paulo. Enquanto jogava o game 'Valorant', da Riot, o jovem foi atacado por um bandido e ficou sob a mira de uma arma.


Clique aqui e assine A Tribuna por apenas R$ 1,90. Ganhe, na hora, acesso completo ao nosso Portal, dois meses de Globoplay grátis e, também, dezenas de descontos em lojas, restaurantes e serviços!


Gabriel, que afirma ter ficado 'perturbado' com a cena, estava acompanhando a transmissão e percebeu imediatamente que havia algo errado. Ele sofre com um problema no coração e chegou a passar mal por conta do ataque. Mesmo assim, acionou um outro amigo, por telefone, que foi o responsável por ligar para a polícia.


"Pedi para ninguém chamar o Guilherme pelo celular. Fiquei com medo dos bandidos olharem e desconfiarem de algo", afirmou o desenvolvedor Everton Carlos Rocha, de 26 anos, ao G1. Os policiais chegaram rapidamente na casa e viram os suspeitos. Um deles conseguiu fugir e, o outro, foi preso com um simulacro de arma de fogo.


  Foto: Reprodução

O crime ocorreu durante uma live na noite da última sexta-feira (9). "O cara entrou, colocou a arma na minha cabeça e me tirou da cadeira. Ele me puxou e dei de cara com a minha família toda rendida na sala. Lá tinha outro assaltante com um facão", contou o streamer um dia após o crime.


'Guixxm' é bastante conhecido entre os streamers profissionais. Tanto que a fonte de renda dele vem justamente dos games. "Eu só percebi o assalto quando a arma estava na minha cabeça. Eu estava focado. Inicialmente, cheguei até a pensar que era uma brincadeira de alguém da minha família", finaliza.



Este artigo é de responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a linha editorial e ideológica do Grupo Tribuna. As empresas que formam o Grupo Tribuna não se responsabilizam e nem podem ser responsabilizadas pelos artigos publicados neste espaço.
Ver mais deste colunista
Logo A Tribuna
Newsletter