Bagre 'espetado' no pé, na barriga... e agora?!

Além das dezenas de casos de atendimento médico de pessoas com o peixe literalmente pendurado no pé, foram registrados, em alguns casos, peixes presos até na barriga de banhistas

Por: Alexandre Lopes  -  23/12/19  -  20:15
Atualizado em 23/12/19 - 20:31
As histórias com o peixe são as mais inusitadas possíveis
As histórias com o peixe são as mais inusitadas possíveis   Foto: Marcelo Araújo Tamada/Arquivo Pessoal

Nos últimos anos, entre dezembro e janeiro, vários banhistas sofreram graves ferimentos nas praias do litoral de São Paulo por conta do contato com peixes do tipo bagre. Em alguns casos, foi necessário cirurgia para evitar uma infecção mais grave.


As histórias são as mais inusitadas possíveis. Além das dezenas de casos de atendimento médico de pessoas com o peixe literalmente pendurado no pé, foram registrados, em alguns casos, peixes presos até na barriga de banhistas.


Nos últimos dias, pra variar um pouco, peixes mortos foram registrados em algumas praias da região. Segundo especialistas, porém, não há motivos para pânico. Os bagres não atacam seres-humanos e os acidentes ocorrem, em geral, com os peixes já mortos.


Acidentes com bagres acontecem, geralmente, quando os peixes estão mortos
Acidentes com bagres acontecem, geralmente, quando os peixes estão mortos   Foto: Arquivo pessoal

Em grande parte dos casos, os peixes são descartados por pescadores na beira do mar. Por isso, todo cuidado é pouco, principalmente ao caminhar no raso. O espinho do bagre funciona como um anzol e os ferroões podem causar infecção. Em alguns casos, é necessário cirurgia.


Isso pode ocorrer, segundo especialistas, principalmente quando uma pessoa sem experiência tenta remover o bagre usando a força. Os espinhos podem ficar dentro do corpo da vítima e uma operação emergencial precisa ser feita. Por isso, a dica é aguardar o resgate e não se mexer.


Todo cuidado é pouco!


Espinho do bagre pode causar infecção
Espinho do bagre pode causar infecção   Foto: Arquivo pessoal

Este artigo é de responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a linha editorial e ideológica do Grupo Tribuna. As empresas que formam o Grupo Tribuna não se responsabilizam e nem podem ser responsabilizadas pelos artigos publicados neste espaço.
Ver mais deste colunista
Logo A Tribuna
Newsletter