Fumacê passará por Saboó, Valongo e Marapé

Serviço é para combater o Aedes aegypti, mosquito transmissor de dengue, chikungunya e zika em Santos

Por: Da Redação  -  18/04/21  -  17:52
   Nebulização contra o mosquito Aedes aegypti continua em Santos
Nebulização contra o mosquito Aedes aegypti continua em Santos   Foto: Marcelo Martins/Prefeitura de Santos

Entre amanhã e quinta-feira, os bairros Saboó, Valongo (entre Avenida Visconde de São Leopoldo, Rua São Bento e Rua Visconde do Embaré) e Marapé (parte da Avenida Pinheiro Machado e ruas Gaspar Ricardo e 9 de Julho) receberão do fumacê para combater o Aedes aegypti, mosquito transmissor de dengue, chikungunya, zika e febre amarela urbana.


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Na semana passada, 133 quadras dos bairros Estuário, Areia Branca, Ponta da Praia e Bom Retiro receberam nebulização com inseticida, segundo a Prefeitura.


Recomendações


Nas vias onde o fumacê passa, os agentes da Secretaria Municipal de Saúde pedem aos moradores para que deixem portas e janelas abertas para melhor dispersão do inseticida. O veículo passa três vezes no mesmo local para melhor eficácia do produto, que é direcionado ao combate das fêmeas adultas do Aedes aegypti.


A Seção de Controle de Vetores pede que os moradores não deixem água parada e verifiquem pneus, garrafas, pratinhos de plantas e, até, bebedouros dos animais de estimação. A aplicação do inseticida tem sido feita de duas formas no Município: fumacê (com veículo dispersando o produto) e com equipamento costal (especialmente em áreas inclinadas, como os morros).


Neste ano, diz a Administração, os veículos de fumacê percorreram os bairros Caneleira, São Jorge, Vila Nova, Vila Mathias, Aparecida, Chico de Paula, Vila Haddad, São Manoel, Embaré, Rádio Clube e Castelo. E as equipes já realizaram nebulização com equipamento costal nos bairros Vila Progresso, Estuário, Ponta da Praia, Macuco, Gonzaga e Morro José Menino.


Casos confirmados


Até sexta-feira (16), Santos registrou 826 casos de chikungunya e 350 de dengue — nenhum de zika. Uma pessoa morreu neste ano de chikungunya. O último registro de febre amarela urbana foi nos anos 1940.


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