Bolsonaro sobre apuração da morte de miliciano: 'espero que chegue a bom termo'

O ex-policial Adriano da Nóbrega foi morto pela Polícia Militar baiana em cerco em Esplanada (BA), no dia 9, após fugir, por mais de um ano, da polícia fluminense.

Por: Do Estadão Conteúdo  -  17/02/20  -  00:10
Atualizado em 17/02/20 - 00:24
 Decreto assegura ainda ao temporário o descanso semanal remunerado
Decreto assegura ainda ao temporário o descanso semanal remunerado   Foto: Marcos Corrêa/PR

O presidente Jair Bolsonaro disse esperar, neste domingo (16), que a investigação sobre a morte de Adriano da Nóbrega, acusado de chefiar milícia no Rio, "chegue a bom termo". Ele voltou a falar do assunto ao ser questionado na entrada do Palácio da Alvorada, residência oficial em Brasília. O ex-policial foi morto pela Polícia Militar baiana em cerco em Esplanada (BA), no dia 9, após fugir, por mais de um ano, da polícia fluminense.


Bolsonaro responsabilizou a "PM da Bahia do PT" pela morte de Adriano e declarou que o caso é "semelhante à queima de arquivo do ex-prefeito Celso Daniel". Neste domingo, 16, o presidente foi perguntado se via alguma associação entre partido político e o caso da Bahia. "Não, não, estão investigando, espero que chegue a um bom termo", respondeu.


Mais cedo, Bolsonaro assistiu à vitória do Flamengo por 3 a 0 no Estádio Mané Garrincha, pela Supercopa do Brasil. Na sequência, ele foi a um almoço privado no Setor de Mansões Park Way, região a 20 quilômetros da área central de Brasília. O Palácio do Planalto não divulgou informações sobre o evento.


Logo A Tribuna
Newsletter