Visitantes tentam entrar em presídios da região com maconha e eletrônicos no corpo

Três mulheres foram encaminhadas para Delegacia de Polícia e banidas da lista de visitas

Por: De A Tribuna On-line  -  27/11/19  -  12:40
Mulher levava três gramas de maconha na calcinha e papel de seda dentro de fralda da filha
Mulher levava três gramas de maconha na calcinha e papel de seda dentro de fralda da filha   Foto: Divulgação/SAP

Três mulheres foram barradas ao tentar entrar em presídios de cidades da Baixada Santista com ilícitos no último fim de semana. As informações foram confirmadas pela Secretaria da Administração Penitenciária (SAP). As infratoras são companheiras de detentos reclusos em presídios de Praia Grande e São Vicente.


No sábado (23), uma visitante de 27 anos foi flagrada com drogas dentro do corpo no Centro de Detenção Provisória “ASP Charles Demitre Teixeira”, o CDP de Praia Grande. Ela levava um invólucro com 21 gramas de maconha escondido na vagina.


Mulher levava um invólucro com 21 gramas de maconha escondido na vagina, quando foi revistada no CDP de Praia Grande
Mulher levava um invólucro com 21 gramas de maconha escondido na vagina, quando foi revistada no CDP de Praia Grande   Foto: Divulgação/SAP

No domingo (24), uma jovem de 21 anos foi barrada no CDP “Luis César Lacerda” de São Vicente com três gramas de maconha dentro da calcinha. A droga foi apreendida após inspeção com um bodyscanner. A mulher também teve seus pertences revistados, onde agentes encontraram folhas de seda escondidas dentro da fralda descartável da filha da visitante.


No mesmo dia, na Penitenciária 2 de São Vicente, uma mulher de 24 anos foi flagrada com um objeto estranho dentro do órgão genital. Questionada, ela admitiu tratar-se de duas placas de celular na vagina, que a própria retirou em lugar reservado.


Mulher de 24 anos foi flagrada com placas de celular dentro do órgão genital
Mulher de 24 anos foi flagrada com placas de celular dentro do órgão genital   Foto: Divulgação/SAP

As três foram encaminhadas para Delegacia de Polícia, onde foram lavrados os Boletins de Ocorrência, e tiveram seus nomes suspensos do rol de visitas da SAP. As direções dos presídios enviaram comunicados para a Vara de Execuções Criminais, além de instaurarem Procedimento Disciplinar Apuratório.


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