Trio é preso por roubo a mercado em Mongaguá

Denúncias anônimas ajudaram a encontrar os criminosos, que são integrantes do PCC

Por: Da Redação  -  02/06/19  -  14:13
Com os bandidos, foram encontrados relógios, cigarros, celulares e chips, além de anotações do PCC
Com os bandidos, foram encontrados relógios, cigarros, celulares e chips, além de anotações do PCC   Foto: Divulgação/ Polícia Civil

Três homens foram presos na sexta-feira (31) suspeitos de roubar o Mercadão da Cerveja, na Avenida Nossa Senhora de Fátima, no bairro Agenor de Campos, em Mongaguá.


Do mercado, foram levados cinco pacotes de cigarro, um notebook, cinco cartelas de isqueiros, 24 chips de operadora de telefonia celular, um celular, dois relógios de pulso e R$ 500, além de um VW Jetta prata.


A investigação do caso foi feita pela equipe da Delegacia de Mongaguá, chefiada pelo delegado Luiz Antônio Pereira e o investigador Alexandre dos Santos.


Informações anônimas ajudaram a encontrar Antonio Carlos Lima Gomes, Bruno Cardoso de Almeida e Willian Ferreira da Silva. Segundo a polícia, o trio é integrante da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital).


A denúncia levou os policiais até a Rua Pedro Batista Teixeira, no Agenor de Campos. Depois de 30 minutos de campana, apareceu um rapaz de moto que parou na frente da casa e olhou para os lados antes de entrar no imóvel.


Três homens que já estavam na residência o receberam e passaram a conversar. Nesse momento, a polícia saiu de um veículo sem identificação e realizou a abordagem.


Dentro da casa, foram encontrados seis relógios de pulso, 20 maços de cigarros, um perfume, 20 chips de operadoras de telefonia celular, dois isqueiros, nove celulares, um caderno com anotações do PCC, além de um revólver Taurus calibre 38, seis munições intactas e uma motocicleta CG Titan prata.


Na residência, estava ainda a mulher de um dos suspeitos, que, segundo o trio, tinha ido apenas visitar o marido. Na delegacia, dois dos rapazes foram reconhecidos pelas vítimas do roubo no mercado. Já o terceiro, vulgo Nenê, não foi reconhecido como participante do crime.


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