Homem morre após ser atropelado por BMW na Padre Manoel da Nóbrega

O acidente aconteceu na noite desta quinta-feira (25), na pista sentido Mongaguá-Itanhaém

Por: Eduardo Velozo Fuccia  -  26/02/21  -  13:30
Atualizado em 26/02/21 - 13:52
Homem morreu ao ser atropelado pelo automóvel BMW 320i Active Flex
Homem morreu ao ser atropelado pelo automóvel BMW 320i Active Flex   Foto: Reprodução/Unsplash e Reprodução

Elizeu Bueno, de 59 anos, morreu ao ser atropelado pelo automóvel BMW 320i Active Flex dirigido por uma médica. O acidente aconteceu na Rodovia Padre Manuel da Nóbrega, em Itanhaém, às 19h50 de quinta-feira (25).


Clique e Assine A Tribuna por apenas R$ 1,90 e ganhe acesso completo ao Portal e dezenas de descontos em lojas, restaurantes e serviços!


A motorista tem 37 anos e disse que dirigia o carro a 80 km/h, na pista sentido Mongaguá-Itanhaém. Ela tinha como passageira uma colega de profissão e contou que sentiu um impacto no veículo.


Ao perceber que havia atropelado uma pessoa, a motorista parou de imediato o carro no acostamento, acionando a Polícia Militar e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Por ser médica, ela também iniciou o socorro ao homem, mas ele não resistiu.


Policiais militares rodoviários se depararam com o BMW parado no acostamento do km 316+200 metros, no Balneário Jequitibá. A vítima se encontrava sobre o lado direito do para-brisa, estando parte do corpo pendurada na lateral do automóvel.


Chovia bastante e o local do acidente é muito escuro. Segundo os patrulheiros rodoviários, populares informaram que Elizeu tinha acabado de sair de um bar e estava embriagado. A vítima residia no mesmo bairro e, provavelmente, caminhava para casa.


Por cautela, a médica foi submetida ao teste de bafômetro, que afastou eventual ingestão de álcool. O delegado Rodrigo Saretta Veríssimo, da Delegacia Seccional de Itanhaém, requereu perícias no carro e no local do acidente.


Os laudos ainda não ficaram prontos, mas Saretta não vislumbrou, por ora, responsabilidade da médica pelo atropelamento. “Não existem elementos que aflorem a culpa da motorista, parecendo mais um caso fortuito”.


Tudo sobre:
Logo A Tribuna
Newsletter