Coluna 'Onde investir' estreia neste sábado em A Tribuna

Produzida pelo editor Marcelo Santos, a novidade mira os investidores de renda fixa que, com a queda da taxa Selic, buscam opções mais rentáveis

Por: Da Redação  -  08/11/19  -  23:14
Saber quais os gastos diários e o orçamento é fundamental para readequar as finanças
Saber quais os gastos diários e o orçamento é fundamental para readequar as finanças   Foto: Agência Brasil

A Editoria de Economia de A Tribuna começa a publicar neste sábado (9) a coluna 'Onde investir', sempre aos sábados. Produzida pelo editor Marcelo Santos, a novidade mira os investidores de renda fixa que, com a queda da taxa Selic, buscam opções mais rentáveis.  


“A queda da taxa Selic significa uma revolução para as finanças pessoais”, afirma o colunista. “O investidor mais conservador agora tem que sair da zona de conforto de aplicações como a caderneta, estudando opções nunca antes desbravadas, de alto risco, mas com boa rentabilidade”.


Com inflação comportada abaixo de 3% e a Selic, que deve cair para 4,5% em dezembro, conforme promete o Banco Central, o investidor da renda fixa ficará com mais dificuldade ainda para obter um rendimento folgado.  


A coluna não vai ignorar a renda fixa (poupança, fundos DI, títulos públicos, CDB e LCI), até porque esses investimentos precisam compor a maior parte da carteira, por exemplo, de 80% das aplicações.  


Mas a parte menor, os 20% ou o percentual preferido pelo investidor, é que intrigam o poupador. São ações, fundos imobiliários e multimercados, entre outros, porém, cada um com seus riscos, vantagens, tributação e custos da corretora. “A renda variável é sedutora pela alta rentabilidade, mas sem informação a ganância ou o medo podem contaminar os planos do investidor”.


Iniciativa 


“Pouco mais de 1 milhão de brasileiros investem em ações, número que aumenta aceleradamente, mas que ainda é muito pequeno devido aos anos seguidos de juros altos que engordavam as aplicações conservadoras. Agora, a ordem é diversificar para diluir eventuais riscos, uma tarefa que exige muita leitura, sem comodismo”.


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