Brasil registra 3.733 novas mortes por covid em 24h, 3ª maior marca da pandemia

Os números desta quarta-feira mostram 90.973 novos casos confirmados, fazendo o total chegar a 13.197.031

Por: Do Estadão Conteúdo  -  07/04/21  -  23:22
Atualizado em 07/04/21 - 23:34
O país teve recorde de média móvel de mortes, chegando a 1832
O país teve recorde de média móvel de mortes, chegando a 1832   Foto: Matheus Tagé/AT

O Brasil registrou 3.733 novas mortes por covid-19 nesta quarta-feira (7), segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. A média móvel diária de mortes, que usa registros dos últimos sete dias, ficou em 2.744 , número que se mantém acima de 2 mil desde o dia 17 de março. O total de óbitos chegou a 341.097.


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Os dados diários nacionais são do consórcio de veículos de imprensa, formado porEstadão,G1,O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde. Os registros desta quarta-feira seguem o patamar elevado da pandemia no País, que chegou a registrar mais de 4 mil mortes em um único dia, nesta terça-feira, 6. O número de mortes desta quarta é o terceiro maior de toda a pandemia, atrás dos registros de terça (4.211) e da quarta-feira, 31 de março (3.950).


Os números desta quarta-feira mostram 90.973 novos casos confirmados, fazendo o total chegar a 13.197.031. Segundo dados do Ministério da Saúde, o País tem 11.664.158 pessoas recuperadas da doença e 1.188.271 em acompanhamento médico.


Datas com maiores registros de óbitos da pandemia no Brasil


06/04/2021 - 4.211 (recorde)


31/03/2021 - 3.950


07/04/2021 - 3.733


01/04/2021 - 3.673


30/03/2021 - 3.668


26/03/2021 - 3.600


27/03/2021 - 3.368


23/03/2021 - 3.158


02/04/2021 - 2.807


16/03/2021 - 2.798


Consórcio reúne dados desde 8 de junho


O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.


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