Após afastamento de Peres, Rollo entra em contato com Cuca e descarta mudanças

Orlando Rollo, em vias de se tornar o presidente em exercício do Peixe, mantém boa relação com o técnico Cuca e não pretende realizar uma troca no comando do time

Por: Bruno Lima & Da Redação &  -  29/09/20  -  10:20
Atualizado em 29/09/20 - 10:31
Orlando Rollo voltou ao cargo de vice-presidente nesta segunda-feira (11) e assumiu a presidência
Orlando Rollo voltou ao cargo de vice-presidente nesta segunda-feira (11) e assumiu a presidência   Foto: Ivan Storti/Santos FC

O afastamento de José Carlos Peres e dos sete membros do Comitê de Gestão - Anilton Perão, Estevam Juhas, Fábio Gaia, José Bruno Carbone, Matheus Rodrigues, Paulo Schiff e Pedro Dória- da diretoria do Santos não deve provocar mudanças imediatas na equipe que disputa o Campeonato Brasileiro, a Copa Libertadores e entrará nas oitavas de final da Copa do Brasil.


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De acordo com o apurado por ATribuna.com.br, Orlando Rollo, em vias de se tornar o presidente em exercício do Peixe, mantém boa relação com o técnico Cuca e descarta realizar uma troca no comando do time apenas por questões políticas.


Ainda de acordo com a Reportagem, com o intuito de tranquilizar o treinador, que após o empate por 1 a 1 com o Fortaleza, na Vila Belmiro, no último domingo (27), se mostrou preocupado com o futuro do clube por conta da reunião do Conselho Deliberativo, Rollo entrou em contato com Cuca, logo após o afastamento de Peres, para dizer que a rotina do elenco profissional segue a mesma.


Pessoas ouvidas pelo site também usaram como exemplo para exemplificar a boa relação entre os dois o fato de Rollo ter "participado diretamente" da contratação de Cuca, em 2018, logo após a demissão de Jair Ventura.


A troca oficial na presidência do Santos deve ocorrer ainda nesta terça-feira (29), quando o presidente do Conselho Deliberativo do Clube, Marcelo Teixeira, irá notificar as partes sobre o afastamento de Peres.


Eleito no final de 2017, Peres foi afastado na noite desta segunda-feira (28), após os membros do Conselheiro Deliberativo seguirem o parecer da Comissão de Inquérito e Sindicância (CIS), que pedia a sua saída imediata e provisória da administração, em razão das contas reprovadas de 2019, até a finalização do segundo processo de impeachment de seu mandato.


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