Samu Team confirma favoritismo e é hexa da Volta à Ilha de Santo Amaro

Uma das competições mais importantes de canoa havaiana do mundo foi realizada neste sábado (14), na Baixada Santista

Por: Da Redação  -  15/03/20  -  12:12
Atualizado em 15/03/20 - 12:20
A tradicional prova de canoa havaiana teve largada e chegada em Santos
A tradicional prova de canoa havaiana teve largada e chegada em Santos   Foto: Alexsander Ferraz/AT

Equipe com mais títulos no País, a Samu Team Brazil garantiu neste sábado (14), o hexacampeonato na 17ª Volta à Ilha de Santo Amaro de Canoa Havaiana, uma das principais provas da modalidade no mundo e que teve largada e chegada em Santos.


O experiente time da Capital liderou os 75 quilômetros de percurso, desde as primeiras remadas, imprimiu um ritmo forte e cadenciado, para chegar muito perto de seu próprio recorde, ficando a menos de sete minutos da melhor marca, com 5h48min9s.


A Brucutus, de Bertioga, única equipe presente nas 17 edições do evento, repetiu o segundo lugar de 2019, terminando o desafio em 5h56min29s e abrindo quase meia hora de dianteira da terceira colocada, a Paddle Club Ilhabela, que ainda comemorou o primeiro lugar da categoria master ao cumprir o percurso em 6h24min15s.


Na categoria mista (três homens e três mulheres na canoa), a vitória foi da Poseidon, de Santos, com 6h55min15s. Já na master 50+, a Sampa Canoe Club foi a melhor, com 7h02min01s. Na disputa feminina, vitória da Odoya/Vinca Consórcio, representando São José dos Campos (SP), com 7h12min56s.


Disputada sob um sol forte, a prova teve como grande dificuldade a segunda parte do percurso, no Canal de Bertioga, com maré contra e muito baixa, com vários atletas encostando as pás dos remos no fundo. Nos 75 quilômetros, o que valeu foi a estratégia de leme e, sobretudo, de revezamentos. 


A Samu já saiu na frente na largada, remando muito forte para ganhar a ponta antes mesmo de atravessar o Canal de Santos, em direção à Ilha das Palmas. Durante a primeira metade, a Brucutus ainda tentou acompanhar e mantinha distância visual, mas os hexacampeões abriram mais vantagem no Canal de Bertioga.


“Foi uma prova dura. Não conseguimos fazer nenhuma tangência no Canal, então tivemos de procurar a parte mais funda o tempo todo. Mas fizemos uma boa prova e se tivesse a condição um pouquinho melhor, teríamos batido o recorde”, disse o capitão da equipe vencedora, Sérgio Prieto.


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