Se eleito para prefeito de Santos, Tanah Corrêa quer participação da sociedade

Candidato afirmou, durante evento na Associação comercial de Santos, que planeja trabalhar com a participação da sociedade em todos os segmentos da cidade

Por: Por ATribuna.com.br  -  03/11/20  -  19:32
Atualizado em 03/11/20 - 20:08
Diretor de teatro é candidato ao Paço Municipal pelo Cidadania
Diretor de teatro é candidato ao Paço Municipal pelo Cidadania   Foto: Carlos Nogueira/AT

O candidato a prefeito de Santos Tanah Corrêa (Cidadania) planeja ter como eixo de seu governo, caso eleito, a participação da sociedade em todos os segmentos. A proposta foi detalhada nesta terça-feira (3), em evento na Associação Comercial de Santos (ACS).


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“Nossa ideia é trabalhar com o coletivo, a comunidade, indo desde a ala empresarial até  a ala do trabalhador”, explica Tanah.


Um dos exemplos citados por ele nessa linha está na Educação. O candidato defende a análise da realidade de cada unidade escolar. Ele foi o 7º prefeiturável a participar do evento na ACS, promovido em parceria com o Grupo Tribuna e a Associação dos empresários da Construção Civil da Baixada Santista (Assecob).


“Por menor que seja a diferença, um grupo de alunos, pais e professores que utiliza uma escola na Ponta da Praia é completamente diferente da Zona Noroeste. Do nosso ponto de vista, é um grupo de trabalho em cada escola. Não podemos pensar numa única linha comportamental, deixando de pesar essas diferenças, que muitas vezes poderão ser mínimas, mas algumas serão grandes”.


Na Saúde, Tanah propõe atender a população de forma preventiva em seus próprios bairros. Isso desafogaria o atendimento em unidades do Município, que centrariam esforços no atendimento emergencial.


“Nosso foco é a saúde preventiva, atendendo as duas pontas e o centro. As duas pontas seriam o bebê – antes mesmo de nascer, com o acompanhamento da mãe durante a gravidez – e o idoso. A faixa intermediária seria dos adultos”.


No Turismo, a ideia é criar opções além da praia para atrair a atenção das pessoas de fora. “Nós temos que ter a consciência de que quem vem ao Litoral quer ir para a praia. Para outras atividades, nós que temos de estimular”.


Segundo ele, seria indicado criar uma programação diferenciada do local onde o turista reside, por exemplo. “Depois das 18h, você faz uma programação de atração para essas pessoas. Eles não têm um porto nem um parque petroquímico. Não estou inventando. Estive a trabalho em Hamburgo, na Alemanha, e lá você tem o turismo portuário para conhecer o porto por dentro. Você mostra toda a movimentação. Isso deixa o turista que não tem porto bastante satisfeito”.


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