Candidatos de São Vicente recebem com entusiasmo resultados de pesquisa do IPAT

Kayo Amado (Pode) pulou do terceiro para o primeiro lugar (21,7%), Pedro Gouvêa (MDB) se manteve na segunda posição (20,9%), enquanto Solange Freitas (PSDB) deixou a liderança e foi para o terceiro lugar (16,5%)

Por: Da Redação  -  19/10/20  -  11:30
Atual prefeito seria derrotado nas urnas num eventual segundo turno, diz  IPAT
Atual prefeito seria derrotado nas urnas num eventual segundo turno, diz IPAT   Foto: Montagem/AT

O segundo levantamento do Instituto de Pesquisas A Tribuna (IPAT) sobre a disputa eleitoral para a Prefeitura de São Vicente, divulgado neste domingo (18) em A Tribuna, mostrou a manutenção de um empate técnico triplo, mas com mudanças na corrida: Kayo Amado (Pode) pulou do terceiro para o primeiro lugar (21,7%), Pedro Gouvêa (MDB) se manteve na segunda posição (20,9%), enquanto Solange Freitas (PSDB) deixou a liderança e foi para o terceiro lugar (16,5%).

Os números foram recebidos com entusiasmo e esperança pelos candidatos, que acreditam que ainda tem muito pela frente até o dia da eleição.


Segundo colocado na última eleição municipal, Amado recebeu com alegria o resultado. “Foi positivo, mas o que importa é o que as ruas dizem. E as ruas estão gritando por mudança! Quem escolhe é o povo e é nisso que eu e meus candidatos a vereador estamos focados”, comentou o prefeiturável.


Em busca da reeleição, Gouvêa afirma respeitar os números e disse estar confiante. “É mais um resultado dentre outras pesquisas já anunciadas que mostra o nosso crescimento e consolidação perante os demais candidatos. Estamos confiantes que a população vai reconhecer o avanço que o município teve”.


Estreante na corrida eleitoral, a jornalista Solange Freitas destacou a intenção de votos em um provável segundo turno. “Mostra que no segundo turno a gente vence em qualquer cenário. E nos dá muita responsabilidade porque a população nos vê como a esperança de mudança”.


Prefeito de São Vicente entre 2012 e 2016, Luis Claudio Bili (PTB), que aparece em quarto lugar com 2,3% das intenções de voto, garante estar otimista. “Acredito que teremos alguns debates e tem ainda quase 20% de indecisos. Eu estou bastante confiante. Nunca fui bom de pesquisa, sempre fui bom de urnas”.


Candidata pelo PRTB, Mônica Batalha pulou do sexto para o quinto lugar, com 1,4% das intenções, mas questiona um dos dados. “Chego a me admirar, matematicamente falando, como um candidato que está na minha frente pode estar com um índice de rejeição tão alto, mas mesmo assim com uma aceitação maior que a minha”.


Analia Maria da Silva, candidata pelo PT, que caiu uma posição, está em sexto lugar (1,0%), mas credita isso ao início da campanha. “O PT é um partido de chegada e não será diferente. A nossa militância e os eleitores do partido irão levar uma mulher, da Área Continental, com um olhar social na gestão, ao segundo turno”.


Quarto colocado no primeiro levantamento, Luiz Carlos Gianelli (PSD) caiu para a última posição (0,6%) na segunda pesquisa. Mas isso não tira a esperança do candidato. “A partir do instante em que a população vicentina conhecer todos os candidatos, e isso virá com os debates, os números serão outros”.


Penúltimo colocado no levantamento (0,8%), Valquírio Martins (SD) não respondeu a Reportagem até o fechamento desta edição.


Logo A Tribuna
Newsletter