Artigo: Por que ser prefeito? - Pelo candidato a prefeito de Santos Moyses Fernandes

Candidato pelo PV conta por que decidiu candidatar-se à vaga de chefe do executivo de Santos

Por: Da Redação  -  10/10/20  -  14:17
Candidato pelo PV conta por que decidiu candidatar-se à vaga de chefe do executivo de Santos
Candidato pelo PV conta por que decidiu candidatar-se à vaga de chefe do executivo de Santos   Foto: Reprodução/Facebook

Moyses Fernandes
Cidade: Santos
Partido: PV
Número: 43


Clique aqui e assine A Tribuna por apenas R$ 1,90. Ganhe, na hora, acesso completo ao nosso Portal, dois meses de Globoplay grátis e, também, dezenas de descontos em lojas, restaurantes e serviços!


Por que não?


As pessoas veem as coisas como elas são e se questionam: por quê? Mas existem pessoas que sonham as coisas como elas nunca foram, como disse Bernard Shaw, e perguntam a si mesmas: por que não?


Por que não valorizar os servidores?
Temos que implementar parâmetros capazes de envolver os funcionários públicos em projetos que garantam a meritocracia e competência.


Por que não frear a perda de mais de 100 mil postos de trabalhos nos últimos anos?
Essa é uma área central que vai ter que ser enfrentada com a criação de uma Zona Verde capaz de atrair indústrias e empresas geradoras de emprego, garantindo as suas retenções na Cidade, com isenções que tornem essas zonas competitivas quando comparadas com outras cidades do Estado.


Por que permitir que guardas atuem como perseguidores de vendedores de mandioca e ambulantes quando eles podem atuar de forma preventiva na segurança?
Valorizar essa corporação e caminhar com um planejamento capaz de transportar a GCM finalmente para o século 21. Garantir a compra de equipamentos e aumentar a frota de veículos adaptados e o efetivo, que está dimuindo e hoje não consegue atender as crescentes demandas. Permitir a aplicação da lei gederal que rege a GCM.


Por que não pensar a política do lixo urbano de forma sustentável e sem implicações que afetem os moradores da Cidade?
Resolver a questão do lixo sólido se faz necessário, mas atender a Política Nacional de Resíduos Sólidos é ainda mais importante. Não podemos permitir a implantação de uma tecnologia ultrapassada dos incineradores quando temos alternativas como os biodigestores, que além de não poluentes, ainda geram uma indústria capaz de trazer riquezas e empregos com o fortalecimento da reciclagem. Queimar o lixo é o mesmo que queimar dinheiro e a possibilidade de oportunidades para milhares de santistas.


Precisamos escutar as pessoas, os especialistas, a população e servidores. Deixar os gabinetes fechados e se abrir para a sabedoria que as ruas podem proporcionar. Falar menos e escutar mais. Valorizar menos a oratória e garantir a "escutatória". Chega de propagandas e ideias mirabolantes. É preciso governar para as próximas gerações e não para as próximas eleições. 


Podemos seguir nos perguntando o porquê das coisas em várias outras áreas que não abordei pela limitação do espaço ou simplesmente inverter a lógica que há anos prevalece e buscar a transformação de uma simples troca de olhar e pensar: "por que não?"


Logo A Tribuna
Newsletter