Artigo: Por que ser prefeito? - Pelo candidato a prefeito de Santos, Ivan Sartori

Candidato pelo PSD conta por que decidiu se candidatar à vaga de chefe do executivo de Santos

Por: Da Redação  -  15/10/20  -  12:20
  Foto: Divulgação

Ivan Sartori
Cidade: Santos
Partido: PSD
Número: 55


Santos precisa estar no patamar que ela merece. E meu governo vai mudar o destino do nosso município e dos santistas, que sonham com uma cidade com planejamento e um futuro grandioso.


Sou graduado em Direito, mestre em Direito da Saúde e professor universitário. Tornei-me juiz aos 23 anos e fui desembargador no Tribunal de Justiça de São Paulo, do qual também fui presidente. Aposentei-me em 2019, após 38 anos de uma carreira com muitas realizações.


Quando começaram os convites para a candidatura à Prefeitura de Santos, hesitei, mas entendi que era o momento de fazer algo pela cidade que escolhi e onde moro quase 30 anos. Há muito a ser feito, com tantos problemas e promessas arrastadas por vários governos.


Vou começar com o que é mais urgente: uma auditoria detalhada nas contas municipais para o combate à corrupção. Esse é o ponto central da transformação. Uma verdadeira reengenharia administrativa, que vai abarcar a revisão dos cargos públicos, das destinações de verbas e contratos, além da reocupação dos prédios municipais, sempre respeitando o dinheiro público.


Mas precisamos de muito mais: atrair novas empresas e investimentos, gerando empregos; expandir o setor retroportuário, com apoio do Governo Federal; implantar uma ostensiva zeladoria em toda a Cidade; e acabar com o cartel empresarial, que gravita em torno da Prefeitura há anos, privilegiando sempre as mesmas empresas.


Precisamos resgatar a imagem de Santos no cenário do esporte internacional, com manifestações de Cultura e Lazer que tragam oportunidades para a nova Economia Criativa, com capacidade de geração de renda, emprego e autossutentabilidade.


Para tudo isso, a valorização dos profissionais da Educação é fundamental. Muito mais valioso e edificante que obras e grandes viadutos é o alicerce social sedimentado no conhecimento.
Também quero trazer uma política de austeridade e prioritária na reestruturação das áreas de Saúde, Habitação e Segurança, eixos que são as bases para fortalecer nosso Turismo, movimentar o comércio local e fazer o dinheiro circular.


Santos não é só a orla. Santos é a Zona Noroeste, os morros, as áreas central e continental. A cidade que abriga o maior porto da América Latina precisa e deve ser igual para todos.


O santista precisa viver plenamente, usufruir da sua vida sem ameaças, realizar os seus sonhos pessoais e familiares. Precisamos de um olhar humano para a Cidade. Construir uma Santos grande novamente: rica, justa, limpa, desenvolvida, saudável, harmônica e em paz.


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