Artigo: Por que ser prefeito? - Pelo candidato a prefeito de Santos, Banha
Candidato pelo MDB conta por que decidiu se candidatar à vaga de chefe do executivo de Santos
Banha
Cidade: Santos
Partido: MDB
Número: 15
Eficiência e transparência: o plano para Santos
Santos é uma cidade portuária, turística e que atende, com a sua infraestrutura, os demais municípios da Baixada Santista. Mas, há que se promover ações mais efetivas em prol do seu desenvolvimento. Unir investimentos e incentivos aos atores da cadeia produtiva da Cidade para reaquecer a economia, gerar emprego e renda, e ofertar qualidade de vida e assistência à população.
Mas, não é possível colocar Santos nos trilhos do desenvolvimento sem estreitar os laços com o Governo de São Paulo e o Governo Federal. Temos que fortalecer os diálogos com o Estado e a União para cumprir agendas de impacto positivo para a Cidade, especialmente nas áreas de saneamento básico, saúde, educação, assistência social, mobilidade urbana, transporte metropolitano e Porto-Cidade.
É indispensável ainda manter diálogo com os deputados estaduais e federais que representam a região a fim de obtermos mais recursos para o Município. Sou articulador e tenho bom trânsito na Assembleia Legislativa e na Câmara Federal, principalmente junto aos deputados Jorge Caruso (estadual) e Baleia Rossi (federal), ambos do MDB, conquistando verbas para o Município que foram investidas na saúde e na ação social.
Por que quero ser prefeito de Santos? Porque construí uma vida pública pautada pela boa política, de resultados positivos para a Cidade. A saúde, a educação e a ação social são as três prioridades da minha atuação pública. Incubadoras para a UTI neonatal do Complexo Hospitalar da Zona Noroeste, recursos para a Santa Casa, micro-ônibus adaptado para o Cras do São Manoel, o Programa Karatê Comunitário Mestre Shinzato e o Salva Surf são algumas das conquistas que trouxemos para Santos.
Quanto ao Porto, é premente que Santos deixe de ser servidão de passagem e participe ativamente do polo gerador de riquezas da Cidade. Proponho redução da alíquota do ISS ao empresariado para incentivar a criação de empregos, o que ainda beneficiará o comércio. Quanto mais trabalhadores empregados, maior é a injeção de capital na economia local. Há que se discutir a construção do túnel Santos-Guarujá e investimentos em transporte coletivo, ciclovias, restaurantes, dormitórios e vestuários para caminhoneiros e portuários.
Outra pauta inadiável é o plano moradias populares para o Centro, mitigando o deficit habitacional e promovendo a revitalização local, hoje degradada em razão da falta de investimentos e êxodo de comerciantes.
Uma gestão eficiente e transparente. Este é o nosso plano para Santos.
