Artigo: Por que ser prefeito? Pelo candidato a prefeito de Bertioga, Sidmar Euzebio

Preciso ser prefeito porque acredito que Bertioga tem um potencial inexplorado. O foco de nosso projeto é formado por economia e eficiência, com uma gestão voltada para nossos moradores. É essencial gerar emprego e renda, especialmente diante da atual pandemia e da recessão, um desfecho do fechamento, de certo modo inconsequente, do nosso comércio.

Vou investir também no turismo, com implantação de fazendas de mariscultura e ostreicultura, bem como de uma marina pública, além de implantar uma rota de transporte fluvial de Bertioga a Santos.
O Mercado de Peixes deve estar em local acessível a todos. Temos praias, mas também cachoeiras. Há ainda a Mata Atlântica, com inúmeras belezas naturais, como as trilhas do Parque Estadual da Restinga. Vou oficializá-las e dar condições para que sejam guiadas por profissionais, que inclusive já temos na Cidade e não possuem espaço para um diálogo aberto com a municipalidade.

Quanto aos comerciantes, que hoje não são ouvidos nem levados em consideração para a tomada de decisões, eles terão as portas do gabinete sempre abertas e faremos questão de ouvir suas ideias. Afinal, muitos estão por aqui há décadas e que sabem o que a Cidade precisa.

É necessário, ainda, que a Prefeitura coíba o comércio ilegal, de fora da Cidade, que não segue as normas mínimas de higiene e apenas leva o dinheiro daqui. A atuação dos Conselhos Municipais também tem que ser incentivada.

Quanto à educação, ela precisa ser integral até o final do Ensino Fundamental, e perto de casa, como determina a Constituição. Com a verba do Fundeb e gestão, é possível tudo isso e muito mais. Vou também fazer gestão junto ao Governo Federal para implantar uma Escola Técnica Militar na Cidade. Precisamos também incentivar esporte e cultura, construir centros culturais, anfiteatros e salas de música.

Na saúde, terei um olhar mais atencioso e humano. Aumentarei o efetivo médico e especializado, terminarei a construção do Hospital da Cidade, com equipamentos de última geração e implantação das UTIs. As UBSs, portas de entrada do setor, devem desafogar o Pronto-Socorro Municipal. Mas, para isso, elas precisam ser equipadas e ter profissionais com condições dignas de trabalho e possibilidades de efetuá-lo.

Em obras, não podemos ter um asfalto que derrete e os contratos municipais devem prever multas altas em caso de má execução. Vou rever e realinhar, de acordo com nossa realidade, todos os contratos. Farei uma gestão participativa e de direita, com apoio do Governo Federal, centrada nos seguinte valores: Deus, pátria e família.