Artigo: Por que ser prefeito? - Pela candidata a prefeita de São Vicente, Mônica Batalha

Candidata pelo PRTB conta por que decidiu se candidatar à vaga de chefe do executivo de São Vicente

Por: Da Redação  -  15/10/20  -  12:52
Candidata pelo PRTB conta por que decidiu se candidatar à vaga de chefe do executivo de São Vicente
Candidata pelo PRTB conta por que decidiu se candidatar à vaga de chefe do executivo de São Vicente   Foto: Divulgação

Mônica Batalha
Cidade: São Vicente
Partido: PRTB
Número: 28


Momento para endireitar SV


Sou Mônica Batalha Prado, filha do coronel da Polícia Militar Nelson Afonso Prado e da dona Adelina Batalha Prado, além de irmã do coronel da PM Marcelo Prado. Sou mãe do Gabriel, de 13 anos. Moro há 52 anos em São Vicente. Amigos e pacientes me perguntaram o que me motiva a sair da zona de conforto para ingressar nessa disputa eleitoral, já que sou há 28 anos cirurgiã vascular, reconhecida e respeitada no meio médico.


A resposta foi uma só: nasci e cresci com a necessidade de melhorar a vida dos que me rodeiam. Quando eu tinha 9 anos e estudava na Escola Matteo Bei, fui eleita vereadora mirim, no governo do então prefeito Koyu Iha. Descobri ali o quanto a situação da minha cidade e dos moradores me incomodava.


Percorria todas as tardes, junto com minha mãe, as ruas de diversos bairros, verificando e anotando os problemas para, em seguida, ir em busca de soluções para cada um deles.


Em 1992, eu me formei na Faculdade de Ciências Médicas de Santos. Portanto, há 28 anos venho dedicando a minha vida para essa profissão que tanto amo. Há 15 anos, por meio de um concurso, ingressei no quadro de funcionários da Prefeitura de São Vicente.


Em 2013 assumi a Diretora de Especialidades da Secretaria Municipal da Saúde (Sesau), onde permaneci até abril de 2015, quando fui convidada pelo antigo gestor para assumir a pasta, como secretária. A Cidade passava por momentos turbulentos devido a intrigas entre os governos Estadual e Municipal. Por conta dessa situação absurda, vivenciamos inúmeros desafios dentro da Sesau. O problema mais complicado para ser equacionado era a questão dos salários atrasados.


Essa solução, porém, não estava em minhas mãos e sim na do então prefeito e do secretário da Fazenda. A partir desse contato mais próximo com a gestão pública, vi o quanto, por negligência de alguns e incompetência de outros, a população mais carente que necessita da saúde pública é a que mais sofre.


Contudo, os males de São Vicente não estão apenas na saúde, mas também na falta da segurança, educação, habitação e infraestrutura. A Cidade possui uma geografia e uma riqueza econômica incalculáveis. Porém, devido às péssimas gestões, não conseguiu se desenvolver.


Durante as consultas no meu consultório, ouço também queixas das dores do morador que quer apenas uma cidade melhor para morar. Por isso é que quero e sei que posso, com honestidade, competência e empenho, ajudar a tratar e curar a maioria delas.


Por toda minha trajetória, toda ela vivida neste solo calunga, é que, em 15 de novembro, o meu nome - como a única candidata de direita e ao lado do meu vice, o coronel Chiarelli, do Exército - estará nas urnas para que o eleitor escolha se devemos ou não ser a melhor opção de voto, capaz de endireitar São Vicente.


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