Vereadores pedem vacinação de Covid-19 prioritária a trabalhadores da educação e segurança

Uvebs enviou ofício aos prefeitos das nove cidades da Região reivindicando a inclusão desses profissionais na imunização prioritária

Por: Por ATribuna.com.br  -  09/01/21  -  19:32
Mutações podem ajudar o vírus a
Mutações podem ajudar o vírus a "enganar" as duas principais linhas de ação do sistema imunológico   Foto: Estadão Conteúdo

A União dos Vereadores da Baixada Santista (Uvebs) reivindicou a inclusão de mais categorias no quadro de imunização prioritária, inserindo, além dos profissionais da saúde, que já têm prioridade de vacinação, os trabalhadores das áreas de educação e segurança pública. Um ofício com a solicitação do colegiado deve ser enviado aos prefeitos das nove cidades — Bertioga, Cubatão, Itanhaém, Guarujá, Mongaguá, Peruíbe, Praia Grande, Santos e São Vicente — nos próximos dias.


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A reivindicação partiu dos vereadores santistas Audrey Kleys (Progressistas) e Fábio Duarte (PODE), e foi feita na quarta-feira (6), quando a entidade elegeu e empossou sua nova diretoria. “Mesmo sem ser em uma reunião ordinária, já deliberamos o assunto, pois entendemos a urgência do pedido”, ressaltou o presidente da Uvebs, Roberto Andrade e Silva, o Betinho (PSDB).


Para o colegiado, a imunização deve ser prioritária aos profissionais da educação, para poder garantir uma volta às aulas presenciais mais tranquila, evitando o contágio no ambiente escolar e protegendo também os familiares de alunos e funcionários, ao evitar a proliferação do vírus. “As aulas presenciais devem ser retomadas em breve. Por isso é importante já iniciar esta imunização o quanto antes, lembrando que não será apenas aos professores, mas também a todos os funcionários que atuam no ambiente escolar”, ressaltou a vereadora que também é vice-presidente da Uvebs.


Defensor da categoria, Duarte, que é membro do Conselho Consultivo e irá atuar na área da segurança, falou a respeito da vacinação prioritária dos policiais. “São profissionais que vivem expostos aos mais diversos riscos, com trabalho externo, função que não pode ser substituída pela modalidade home office ou outra medida paliativa”, disse.


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