Maior jardim do mundo, orla de Santos encanta

Maior do tipo no mundo, espaço à beira-mar abriga monumentos, esculturas e ampla variedade de árvores e outros tipos de plantas

Por: Rhauanny Queiroz & Da Redação &  -  29/01/20  -  14:56
De décadas para cá, a cidade tem se expandido vertiginosamente na orla
De décadas para cá, a cidade tem se expandido vertiginosamente na orla   Foto: Carlos Nogueira/AT

O jardim da orla de Santos, certificado como o maior do mundo desde 2002 pelo Guinness World Records, o Livro dos Recordes, é uma das atrações mais conhecidas da Cidade e prova que as praias santistas vão além de sol, areia e mar. Abrigam monumentos, esculturas e ampla variedade de árvores e outros tipos de plantas.


Atualmente, os 218,8 mil m² do jardim da orla concentram 38 monumentos e conjuntos de esculturas. Entre os homenageados, estão Santos Dumont, o pai da aviação, o padre jesuíta José de Anchieta e Cristóvão Colombo, navegador que chegou à América em 1492.


Quando o assunto é natureza, o jardim se torna imbatível. Abriga cerca de 1,8 mil árvores e mais de 70 espécies ornamentais, entre elas lírios da paz, pingos de ouro, margaridas brancas e amarelas. Um cenário que permite a moradores e turistas passear com tranquilidade e curtir momentos de descanso, nos bancos espalhados pelo local.


diversão


Com 5,3 km de extensão, do José Menino à Ponta da Praia, o jardim atrai, a qualquer hora do dia ou da noite, pessoas passeando com seus animais de estimação, em especial cachorros, e admirando o paisagismo do local. Claro, respeitando a regra de jamais pisar na grama, em nome da preservação do espaço.


A aposentada Maria Lúcia Toni França, de 76 anos e que mora há 15 em Santos, passeava com sua cadelinha Vic na última segunda-feira. “Eu adoro, é um lugar muito bonito. A Vic tem até alguns amiguinhos na praia. Encontro muita gente como eu, que vem dar uma volta com o cachorro. Eu até acho que poderiam fazer algum espaço exclusivo para que os cães pudessem brincar.”


A também aposentada Arlene Menezes, de 67 anos, trata o jardim da orla como se fosse uma extensão de sua residência. “Eu acho isto aqui um privilégio. É quase o quintal de minha casa, pois eu e minhas filhas crescemos brincando aqui.”


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