INSS deposita segunda parcela do 13º salário nesta segunda-feira

Benefício começa a ser liberado, mas com desconto do Imposto de Renda; economistas recomendam cautela ao gastar o dinheiro

Por: Da Redação  -  25/11/19  -  14:47
Valor máximo do saque é de R$ 500 por conta, que poderá ser feito de setembro a março de 2020
Valor máximo do saque é de R$ 500 por conta, que poderá ser feito de setembro a março de 2020   Foto: Agência Brasil

É hora de pôr a mão na segunda parcela do 13º salário do INSS. A Previdência Social começa a depositar o dinheiro extra a aposentados e pensionistas nesta segunda-feira (25). No holerite, virá também o pagamento do benefício mensal. Portanto, prepare-se para utilizá-lo com bom senso, já que o momento econômico do País ainda requer pé no freio. 


Quem quiser saber quanto terá na conta pode consultar o extrato previdenciário pelo portal Meu INSS (meu.inss.gov.br) e clicar em Extrato de Pagamento de Benefícios. Outra opção é ir ao caixa eletrônico do banco em que recebe o benefício e também retirar o extrato.  


A estimativa é de que, na região, pelo menos 283 mil pessoas ganhem o abono, somando cerca de R$ 300 milhões. Vale lembrar que o valor da segunda parcela do 13º será menor agora, pois haverá desconto de Imposto de Renda a quem recebe acima de R$ 1.903,98. 


Como usar o dinheiro 


Como ainda não existe uma folga no orçamento de muita gente, a dica principal é traçar metas para não perder dinheiro. Foco no pagamento de dívidas, antes de qualquer coisa. Depois, pense nas outras despesas extras nesse período. Uma saída pode ser reservar uma parte para a ceia e lembrancinhas, diz o gestor de finanças, Márcio Colmenero 


“Tem que avaliar a prioridade. O melhor é pagar mais dívidas ou comprar presentes? Um caminho pode ser optar por itens nacionais ao preparar a ceia e usar a criatividade para as lembrancinhas não pesarem no bolso”. 


Ainda entrarão na fatura da família as despesas de início de ano, como carro para licenciar e carnê novinho do IPTU, entre outras. “O recomendado é tentar também reservar uma pequena parte para isso”, acrescenta o diretor da Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac), Miguel Ribeiro de Oliveira. 


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